Tecnologia de reconhecimento facial da Delta chega em Atlanta
Com um olhar para a câmera, passageiros podem despachar bagagem, passar pela segurança e embarcar no avião
Divulgada pela primeira vez nos pontos de verificação de segurança de Detroit no início de 2021, a experiência de identidade digital da Delta agora é expandida para Atlanta, oferecendo aos clientes uma maneira mais eficiente de circular pelo aeroporto, sem mostrar um cartão de embarque de papel ou uma identidade física do governo.
Com um olhar para a câmera, os passageiros que se qualificam e escolhem esse sistema podem despachar uma bagagem de maneira fácil, passar pela fila de segurança PreCheck da TSA (sigla para Transportation Securtity Association, ou Associação de Segurança dos Transportes, em português) e embarcar em seu avião. A identidade digital é composta de seu número de passaporte e a associação TSA PreCheck ou o Número Global para Entrada de Viajante Conhecido e verificada por tecnologia de reconhecimento facial, que confirma a identidade de um viajante em alguns pontos do aeroporto.
O equipamento que realiza a verificação estará disponível pela primeira vez no Posto de Controle de Segurança Sul de Atlanta nas próximas semanas e será implantado em mais algumas áreas de entrega de bagagem e embarque antes do final do ano. A companhia pretende adotar a tecnologia para hubs adicionais no próximo ano.
“A expansão da identidade digital leva a Delta um passo mais perto de concretizar a visão de criar uma jornada de viagem mais personalizada e totalmente conectada. Nosso objetivo ao transformar procedimentos fundamentais, como segurança e check-in, em experiências perfeitas é devolver tempo e foco aos momentos que os clientes preferem desfrutar”, diz o vice-presidente de Design de Experiência de Marca da companhia, Byron Merritt.
Em Atlanta e Detroit, a identidade digital doméstica baseia-se na opção de reconhecimento facial que a Delta oferece para viagens internacionais, que a companhia começou a testar há mais de cinco anos e culminou no lançamento do primeiro terminal totalmente biométrico em Atlanta, em 2018.
Se um cliente não quiser usar o reconhecimento facial, ele pode simplesmente recusar a opção no check-in e prosseguir pelo aeroporto como sempre fez. A participação é totalmente voluntária e a empresa não salva ou armazena nenhum dado biométrico, nem planeja fazê-lo.
COMO FUNCIONA
Assim que um cliente chega a uma câmera no aeroporto, sua imagem é criptografada e enviada para o serviço de correspondência biométrica facial da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos (Customs and Border Protection – CBP, na sigla em inglês) por meio de um canal seguro, que não transmite os dados biográficos de acompanhamento. O CBP então verifica a identidade de um cliente em relação às participações governamentais e envia de volta um indicador para permitir que o viajante prossiga.
Com um olhar para a câmera, os passageiros que se qualificam e escolhem esse sistema podem despachar uma bagagem de maneira fácil, passar pela fila de segurança PreCheck da TSA (sigla para Transportation Securtity Association, ou Associação de Segurança dos Transportes, em português) e embarcar em seu avião. A identidade digital é composta de seu número de passaporte e a associação TSA PreCheck ou o Número Global para Entrada de Viajante Conhecido e verificada por tecnologia de reconhecimento facial, que confirma a identidade de um viajante em alguns pontos do aeroporto.
O equipamento que realiza a verificação estará disponível pela primeira vez no Posto de Controle de Segurança Sul de Atlanta nas próximas semanas e será implantado em mais algumas áreas de entrega de bagagem e embarque antes do final do ano. A companhia pretende adotar a tecnologia para hubs adicionais no próximo ano.
“A expansão da identidade digital leva a Delta um passo mais perto de concretizar a visão de criar uma jornada de viagem mais personalizada e totalmente conectada. Nosso objetivo ao transformar procedimentos fundamentais, como segurança e check-in, em experiências perfeitas é devolver tempo e foco aos momentos que os clientes preferem desfrutar”, diz o vice-presidente de Design de Experiência de Marca da companhia, Byron Merritt.
Em Atlanta e Detroit, a identidade digital doméstica baseia-se na opção de reconhecimento facial que a Delta oferece para viagens internacionais, que a companhia começou a testar há mais de cinco anos e culminou no lançamento do primeiro terminal totalmente biométrico em Atlanta, em 2018.
Se um cliente não quiser usar o reconhecimento facial, ele pode simplesmente recusar a opção no check-in e prosseguir pelo aeroporto como sempre fez. A participação é totalmente voluntária e a empresa não salva ou armazena nenhum dado biométrico, nem planeja fazê-lo.
COMO FUNCIONA
- O viajante deve inserir com segurança as informações do passaporte e TSA PreCheck ou o Número Global para Entrada de Viajante Conhecido no perfil do SkyMiles por meio do aplicativo Fly Delta;
- A seguir é preciso inscrever-se no programa no check-in também usando o aplicativo;
- No aeroporto, o passageiro olha para a câmera na entrega da bagagem, no posto de controle de segurança e no portão de embarque para usar sua identidade digital em substituição a uma identificação física e a um cartão de embarque.
Assim que um cliente chega a uma câmera no aeroporto, sua imagem é criptografada e enviada para o serviço de correspondência biométrica facial da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos (Customs and Border Protection – CBP, na sigla em inglês) por meio de um canal seguro, que não transmite os dados biográficos de acompanhamento. O CBP então verifica a identidade de um cliente em relação às participações governamentais e envia de volta um indicador para permitir que o viajante prossiga.