Política de SAF é urgente para metas ambientais da aviação, diz Abear
Combustível sustentável representa 65% do conjunto de medidas para zerar emissões do setor aéreo até 2050
A Abear e a Iata realizaram encontros com pastas do Poder Executivo Federal para tratar de um tema de grande atenção do setor aéreo: a produção de combustível sustentável de aviação (SAF) no Brasil. A presidente da entidade, Jurema Monteiro, e o diretor de relações externas da Iata no Brasil, Marcelo Pedroso, estiveram com Uallace Moreira, secretário de Desenvolvimento Industrial do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), e com Ana Toni, secretária Nacional de Mudanças do Clima, do Ministério do Meio Ambiente.
Os secretários responderam positivamente ao pleito do setor aéreo da criação de uma política para a produção de SAF, buscando aproveitamento do potencial energético e agrícola do País. “Esse tema é muito relevante para o desenvolvimento do Brasil e vamos apoiar a construção dessa política. O setor pode contar com a nossa secretaria para essa discussão e vamos colaborar por uma solução que contemple toda a complexidade do tema”, afirmou Moreira.
Ana Toni demonstrou interesse em apoiar a construção dessa agenda, buscando trazer o racional necessário para o alcance de metas ambientais “Nosso desafio é tornar a sustentabilidade uma prioridade para o Brasil, e a construção de uma política de SAF deve ser avaliada por diferentes setores produtivos para que esteja alinhada às melhores práticas internacionais. Estaremos juntos nessa agenda”, comentou.
A coordenação da construção de uma política de SAF é feita pelo Ministério de Minas e Energia. Em reunião realizada em fevereiro com o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do MME, Pietro Mendes, o setor levou as informações sobre o cenário atual.
Segundo Jurema, o SAF representa 65% do conjunto de medidas para zerar as emissões do setor aéreo até 2050. Outros 19% equivalem a medidas de compensação, como a captura de carbono, seguidos por 13% de novas tecnologias. Por último, 3% são de infraestrutura e operações.
“Temos defendido o alinhamento do mercado brasileiro de SAF com as regras internacionais. Acima de tudo, é necessário que haja um diálogo com o governo para que possamos construir conjuntamente políticas públicas de SAF no País. Temos diversidade de rotas tecnológicas e disponibilidade de biomassa, condições que podem levar o país a ser pioneiro e o maior produtor de SAF em todo o mundo”, afirma Jurema.
Os secretários responderam positivamente ao pleito do setor aéreo da criação de uma política para a produção de SAF, buscando aproveitamento do potencial energético e agrícola do País. “Esse tema é muito relevante para o desenvolvimento do Brasil e vamos apoiar a construção dessa política. O setor pode contar com a nossa secretaria para essa discussão e vamos colaborar por uma solução que contemple toda a complexidade do tema”, afirmou Moreira.
Ana Toni demonstrou interesse em apoiar a construção dessa agenda, buscando trazer o racional necessário para o alcance de metas ambientais “Nosso desafio é tornar a sustentabilidade uma prioridade para o Brasil, e a construção de uma política de SAF deve ser avaliada por diferentes setores produtivos para que esteja alinhada às melhores práticas internacionais. Estaremos juntos nessa agenda”, comentou.
A coordenação da construção de uma política de SAF é feita pelo Ministério de Minas e Energia. Em reunião realizada em fevereiro com o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do MME, Pietro Mendes, o setor levou as informações sobre o cenário atual.
Segundo Jurema, o SAF representa 65% do conjunto de medidas para zerar as emissões do setor aéreo até 2050. Outros 19% equivalem a medidas de compensação, como a captura de carbono, seguidos por 13% de novas tecnologias. Por último, 3% são de infraestrutura e operações.
“Temos defendido o alinhamento do mercado brasileiro de SAF com as regras internacionais. Acima de tudo, é necessário que haja um diálogo com o governo para que possamos construir conjuntamente políticas públicas de SAF no País. Temos diversidade de rotas tecnológicas e disponibilidade de biomassa, condições que podem levar o país a ser pioneiro e o maior produtor de SAF em todo o mundo”, afirma Jurema.