Perspectiva de recuperação da aviação piorou com novos desafios
A perspectiva piorou devido ao aumento de casos, novos bloqueios e desafios de distribuição de vacinas
Em maio de 2020, a Bain & Company começou a fazer previsões mensais de quando a demanda da aviação se recuperará, com base em quatro cenários potenciais e nas informações mais recentes. Na última análise, a empresa identificou uma piora na perspectiva de recuperação devido ao aumento de casos de covid-19, novos bloqueios nacionais, fechamentos de fronteiras internacionais e desafios na distribuição de vacinas.
Em particular, as notícias recentes sobre a distribuição de vacinas atrasaram o tempo de recuperação no cenário de “vacina acelerada” nas projeções da Bain & Company. Desde a projeção anterior, a piora da situação reduziu a receita global projetada para 2021 das companhias aéreas no cenário “básico” em US$ 23 bilhões para US$ 337 bilhões - cerca de metade da receita total do setor em 2019, antes da pandemia, que foi de US$ 666 bilhões.
Projetando já julho de 2021, o volume de passageiros de companhias aéreas projetado diminuiu ou permaneceu essencialmente estável em comparação com nossa projeção anterior em todos os países do G-20, exceto dois: Alemanha e Turquia. A África do Sul e o Brasil registraram as maiores quedas mês a mês, como resultado de surtos de doenças e aumento das restrições a viagens.
As informações, análises e conclusões financeiras e de mercado projetadas são baseadas (a menos que sejam fornecidas de outra forma) em informações externas e julgamento da Bain & Company.
Em particular, as notícias recentes sobre a distribuição de vacinas atrasaram o tempo de recuperação no cenário de “vacina acelerada” nas projeções da Bain & Company. Desde a projeção anterior, a piora da situação reduziu a receita global projetada para 2021 das companhias aéreas no cenário “básico” em US$ 23 bilhões para US$ 337 bilhões - cerca de metade da receita total do setor em 2019, antes da pandemia, que foi de US$ 666 bilhões.
Projetando já julho de 2021, o volume de passageiros de companhias aéreas projetado diminuiu ou permaneceu essencialmente estável em comparação com nossa projeção anterior em todos os países do G-20, exceto dois: Alemanha e Turquia. A África do Sul e o Brasil registraram as maiores quedas mês a mês, como resultado de surtos de doenças e aumento das restrições a viagens.
As informações, análises e conclusões financeiras e de mercado projetadas são baseadas (a menos que sejam fornecidas de outra forma) em informações externas e julgamento da Bain & Company.