Tráfego aéreo na América Latina atinge maior volume desde março
As aéreas da região transportaram 9,7 milhões de passageiros em setembro, redução de 69,9% comparado 2019
A Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta) informou que, em setembro de 2020, as companhias aéreas que operam no mercado da região transportaram 9,7 milhões de passageiros, o maior volume de viajantes desde que o movimento aéreo começou a desacelerar, em março deste ano, em função dos desdobramentos da pandemia de covid-19. Em comparação a setembro do ano anterior, o tráfego aéreo apresentou redução de 69,9%, com 22.609.023 passageiros a menos.
O destaque no tráfego aéreo latino-americano foi o mercado doméstico do México, que registrou 2,3 milhões de passageiros transportados. O tráfego internacional também apresentou recuperação, sobretudo no movimento aéreo extrarregional. Foram registrados 2,6 milhões de passageiros internacionais, a grande maioria viajando entre a América do Norte e a América Latina.
“Com a reativação de mercados importantes, como o Panamá, outubro manteve os avanços na recuperação do setor, e a expectativa é de atingir até dezembro 50% da atividade aeronáutica de 2019, embora existam fatores de risco, como uma segunda onda de infecções”, afirmou o diretor-executivo e CEO da Alta, José Ricardo Botelho.
México, Brasil e Colômbia são os países da região que não mais impõem qualquer restrição de entrada a estrangeiros. Botelho defende que é preciso que outros países abram suas fronteiras para que a recuperação do setor se mantenha avançando.
“A Alta reitera aos governos a urgência de se adotar uma abordagem equilibrada, baseada na avaliação de riscos, eliminando quarentenas e estabelecendo requisitos de testes anteriores aos voos de forma padronizada, reabrindo fronteiras e permitindo a entrada de viajantes de qualquer nacionalidade que cheguem por via área com o objetivo de ajudar a restaurar a confiança do viajante e revitalizar este setor chave, o que terá um efeito benéfico notável no Turismo e nas economias locais”, completou.
Confira o relatório completo do tráfego aéreo de setembro da Alta https://bit.ly/2Iw4aj4
O destaque no tráfego aéreo latino-americano foi o mercado doméstico do México, que registrou 2,3 milhões de passageiros transportados. O tráfego internacional também apresentou recuperação, sobretudo no movimento aéreo extrarregional. Foram registrados 2,6 milhões de passageiros internacionais, a grande maioria viajando entre a América do Norte e a América Latina.
“Com a reativação de mercados importantes, como o Panamá, outubro manteve os avanços na recuperação do setor, e a expectativa é de atingir até dezembro 50% da atividade aeronáutica de 2019, embora existam fatores de risco, como uma segunda onda de infecções”, afirmou o diretor-executivo e CEO da Alta, José Ricardo Botelho.
México, Brasil e Colômbia são os países da região que não mais impõem qualquer restrição de entrada a estrangeiros. Botelho defende que é preciso que outros países abram suas fronteiras para que a recuperação do setor se mantenha avançando.
“A Alta reitera aos governos a urgência de se adotar uma abordagem equilibrada, baseada na avaliação de riscos, eliminando quarentenas e estabelecendo requisitos de testes anteriores aos voos de forma padronizada, reabrindo fronteiras e permitindo a entrada de viajantes de qualquer nacionalidade que cheguem por via área com o objetivo de ajudar a restaurar a confiança do viajante e revitalizar este setor chave, o que terá um efeito benéfico notável no Turismo e nas economias locais”, completou.
Confira o relatório completo do tráfego aéreo de setembro da Alta https://bit.ly/2Iw4aj4