CEO da Sita analisa nova realidade da aviação pós-pandemia
Empresa mostra o que aviação precisa para oferecer viagens aéreas mais seguras, inteligentes e flexíveis.
A Sita, fornecedora de tecnologia para o setor de transporte aéreo, divulgou um novo documento descrevendo a visão da empresa para o futuro imediato das viagens aéreas. O relatório Runway for Future Operations detalha as etapas necessárias para que a aviação ofereça viagens aéreas mais seguras, inteligentes e flexíveis e se recupere dos desafios econômicos causados pela pandemia do coronavírus.
O documento mostra que, apesar da queda significativa, os volumes globais de voos continuam a se recuperar. Os dados da Sita mostram que o volume de voos caiu 69% em junho em relação ao ano anterior, significativamente melhor do que a queda de 80% do mês de maio. Semana a semana, os números da empresa para a semana 28 (8 de julho a 14 de julho) mostram um oitavo aumento consecutivo no tráfego aéreo. O tráfego aéreo global está agora operando com 45% de sua capacidade pré-pandemia.
“Precisamos mudar de foco, de ações imediatas, como máscaras e desinfetantes para as mãos, para soluções mais sustentáveis e de longo prazo. A automação das operações desempenhará um papel importante na redução de filas e pontos de contato no aeroporto, à medida que o volume de passageiros começa a se recuperar e o distanciamento social se torna cada vez mais difícil. Para muitos aeroportos, essas são apenas soluções aparafusadas às tecnologias e plataformas existentes que oferecem benefícios de longevidade e eficiência de custos, além de enfrentar os desafios do covid-19”, afirmou a CEO da Sita, Barbara Dalibard.
A Sita dividiu em três etapas os principais desafios para as viagens aéreas pós pandemia. Confira abaixo.
“Sistemas ágeis e resilientes que aumentam a eficiência e podem responder a fluxos imprevisíveis no número de passageiros influenciarão bastante aqueles que podem se adaptar e prosperar nessa nova realidade. A pandemia representa um novo 11 de setembro para as viagens aéreas e a forma como reagiremos definirá nossa indústria nas próximas décadas”, completou Dalibard.
O documento mostra que, apesar da queda significativa, os volumes globais de voos continuam a se recuperar. Os dados da Sita mostram que o volume de voos caiu 69% em junho em relação ao ano anterior, significativamente melhor do que a queda de 80% do mês de maio. Semana a semana, os números da empresa para a semana 28 (8 de julho a 14 de julho) mostram um oitavo aumento consecutivo no tráfego aéreo. O tráfego aéreo global está agora operando com 45% de sua capacidade pré-pandemia.
“Precisamos mudar de foco, de ações imediatas, como máscaras e desinfetantes para as mãos, para soluções mais sustentáveis e de longo prazo. A automação das operações desempenhará um papel importante na redução de filas e pontos de contato no aeroporto, à medida que o volume de passageiros começa a se recuperar e o distanciamento social se torna cada vez mais difícil. Para muitos aeroportos, essas são apenas soluções aparafusadas às tecnologias e plataformas existentes que oferecem benefícios de longevidade e eficiência de custos, além de enfrentar os desafios do covid-19”, afirmou a CEO da Sita, Barbara Dalibard.
A Sita dividiu em três etapas os principais desafios para as viagens aéreas pós pandemia. Confira abaixo.
- Passageiros prontos para voar antes de chegar ao aeroporto
- Permitir uma passagem mais segura e fácil pelo aeroporto
- Mais seguro na chegada e depois
“Sistemas ágeis e resilientes que aumentam a eficiência e podem responder a fluxos imprevisíveis no número de passageiros influenciarão bastante aqueles que podem se adaptar e prosperar nessa nova realidade. A pandemia representa um novo 11 de setembro para as viagens aéreas e a forma como reagiremos definirá nossa indústria nas próximas décadas”, completou Dalibard.