Relatório da Sita traça as mudanças para o "novo normal" da aviação
Pensando no futuro da aviação, a Sita começou a desenvolver cenários sobre o futuro formato do setor.
Pensando no futuro da aviação e do transporte aéreo, a Sita começou a desenvolver cenários sobre o formato do que seria o novo normal do setor. O relatório "O novo normal: O desafio do transporte aéreo pós covid-19" tenta traçar quais mudanças radicais poderemos ver, como garantir um fluxo suave, eficiente e seguro de passageiros; e, mais importante, como restabelecer a confiança entre os passageiros, para que eles voltem a viajar de avião.
A Sita acredita que três áreas terão um grande impacto a medida em que avançamos na recuperação da pandemia: pressões econômicas, segurança e proteção, e sustentabilidade. O primeiro ponto trata como gerar novas eficiências de custos operacionais será um dos principais focos. O estudo questiona se a recuperação demorar mais do que o esperado, as companhias aéreas reduzirão suas frotas para gerenciar uma contração na demanda? Como empresas aéreas e aeroportos poderão utilizar seus ativos para serem mais eficazes? As respostas para essas perguntas pode ser o começo de uma nova normalidade nas operações de companhias aéreas.
Já quanto a segurança e proteção, até o momento, o foco da indústria do transporte aéreo se concentrou principalmente nas aeronaves e nos procedimentos de segurança. Após o 11 de setembro, foram consideradas as medidas “antiterroristas” como um aspecto essencial da segurança dos passageiros. Depois de 2020, a nossa indústria deve considerar a saúde como uma das principais condições para viajar. Os governos adotarão uma nova abordagem, possivelmente mais rígida, para reabrir e administrar suas fronteiras? Buscarão formas de monitorar a saúde dos passageiros que cruzam as fronteiras? Outras perguntas que ditarão o futuro da aviação.
E será a hora de vermos novas normas e regulamentos ligados à sustentabilidade? O documento questiona se haverá uma pressão por uma indústria de transporte aéreo mais sustentável, com uma demanda por céus mais limpos. Se veremos uma mudança nas viagens de lazer à medida que as empresas mudam para soluções digitais para se conectar com seus clientes e funcionários. As preocupações em torno da sustentabilidade podem inclusive mudar os hábitos dos viajantes, preferindo viagens de curta distância.
Confira o documento completo da Sita.
A Sita acredita que três áreas terão um grande impacto a medida em que avançamos na recuperação da pandemia: pressões econômicas, segurança e proteção, e sustentabilidade. O primeiro ponto trata como gerar novas eficiências de custos operacionais será um dos principais focos. O estudo questiona se a recuperação demorar mais do que o esperado, as companhias aéreas reduzirão suas frotas para gerenciar uma contração na demanda? Como empresas aéreas e aeroportos poderão utilizar seus ativos para serem mais eficazes? As respostas para essas perguntas pode ser o começo de uma nova normalidade nas operações de companhias aéreas.
Já quanto a segurança e proteção, até o momento, o foco da indústria do transporte aéreo se concentrou principalmente nas aeronaves e nos procedimentos de segurança. Após o 11 de setembro, foram consideradas as medidas “antiterroristas” como um aspecto essencial da segurança dos passageiros. Depois de 2020, a nossa indústria deve considerar a saúde como uma das principais condições para viajar. Os governos adotarão uma nova abordagem, possivelmente mais rígida, para reabrir e administrar suas fronteiras? Buscarão formas de monitorar a saúde dos passageiros que cruzam as fronteiras? Outras perguntas que ditarão o futuro da aviação.
E será a hora de vermos novas normas e regulamentos ligados à sustentabilidade? O documento questiona se haverá uma pressão por uma indústria de transporte aéreo mais sustentável, com uma demanda por céus mais limpos. Se veremos uma mudança nas viagens de lazer à medida que as empresas mudam para soluções digitais para se conectar com seus clientes e funcionários. As preocupações em torno da sustentabilidade podem inclusive mudar os hábitos dos viajantes, preferindo viagens de curta distância.
Confira o documento completo da Sita.