Airbus prevê mais de 39 mil novos aviões até 2038
De acordo com as previsões da fabricante francesa, até 2038, da frota prevista de 47.680 aviões, 39.210 são novas aeronaves e 8.470 são remanescentes
A frota de aeronaves de passageiros e de carga deverá mais do que dobrar nas próximas duas décadas. Segundo estimativas da Airbus, detalhadas em seu mais recente estudo, o Global Market Forecast, o número de aeronaves voando deve saltar das quase 23 mil que operam hoje para 48 mil até 2038.
Tal crescimento elevaria o tráfego aéreo mundial em 4,3% ao ano, resultando também na necessidade de 550 mil novos pilotos e 640 mil novos técnicos. De acordo com as previsões da fabricante francesa, até 2038, da frota prevista de 47.680 aviões, 39.210 são novas aeronaves e 8.470 são remanescentes da frota global atual.
“Ao atualizar frotas com aeronaves de última geração com baixo consumo de combustível, como as famílias A220, A320neo, A330neo e A350, a Airbus acredita que contribuirá amplamente para a descarbonização progressiva da indústria de transporte aéreo e o objetivo de crescimento neutro em carbono a partir de 2020, conectando mais pessoas globalmente”, destacou o CCO da Airbus, Christian Scherer.
“O crescimento anual de 4% reflete a natureza resiliente da aviação, enfrentando choques econômicos de curto prazo e distúrbios geopolíticos. As economias prosperam no transporte aéreo. Pessoas e mercadorias querem se conectar ”, disse Scherer.
Tal crescimento elevaria o tráfego aéreo mundial em 4,3% ao ano, resultando também na necessidade de 550 mil novos pilotos e 640 mil novos técnicos. De acordo com as previsões da fabricante francesa, até 2038, da frota prevista de 47.680 aviões, 39.210 são novas aeronaves e 8.470 são remanescentes da frota global atual.
“Ao atualizar frotas com aeronaves de última geração com baixo consumo de combustível, como as famílias A220, A320neo, A330neo e A350, a Airbus acredita que contribuirá amplamente para a descarbonização progressiva da indústria de transporte aéreo e o objetivo de crescimento neutro em carbono a partir de 2020, conectando mais pessoas globalmente”, destacou o CCO da Airbus, Christian Scherer.
“O crescimento anual de 4% reflete a natureza resiliente da aviação, enfrentando choques econômicos de curto prazo e distúrbios geopolíticos. As economias prosperam no transporte aéreo. Pessoas e mercadorias querem se conectar ”, disse Scherer.