Valor de tarifas aéreas continua em queda nos Estados Unidos
Mesmo com aumento do preço dos combustíveis, passagens caíram 6,6% em um ano
O aumento do preço dos combustíveis não afetou apenas o mercado brasileiro, como também o norte-americano. Apesar de um encarecimento de 23% no valor acumulado do galão de querosene de aviação em relação a abril do ano passado, as tarifas aéreas não seguiram a mesma tendência e ficaram 6,6% mais baratas no bolso do consumidor em comparação com maio de 2017.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (12) pela Secretaria de Estatísticas Trabalhistas dos Estados Unidos, que montou seu tradicional Índice de Preços ao Consumidor considerando diversos setores que afetam a sociedade.
Entre abril e maio, as passagens aéreas tiveram queda de 1,9%, seguindo a tendência vista também entre março e abril, quando o valor dos bilhetes caiu 2,7%. Melhor para o bolso dos turistas, que não sentiram, pelo menos na aviação, o aumento do preço dos combustíveis no mercado internacional. No dia 31 de maio, o barril do petróleo chegou a US$ 73, patamar que não atingia desde 2014.
Se no bolso do consumidor o prejuízo ainda não apareceu, o mesmo não pode ser dito para quem arca com o abastecimento das aeronaves. A Iata projeta que as companhias aéreas norte-americanas registrarão um lucro líquido de US$ 15 bilhões em 2018, menos que o ano passado, quando o balanço fechou em US$ 18,4 bilhões.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira (12) pela Secretaria de Estatísticas Trabalhistas dos Estados Unidos, que montou seu tradicional Índice de Preços ao Consumidor considerando diversos setores que afetam a sociedade.
Entre abril e maio, as passagens aéreas tiveram queda de 1,9%, seguindo a tendência vista também entre março e abril, quando o valor dos bilhetes caiu 2,7%. Melhor para o bolso dos turistas, que não sentiram, pelo menos na aviação, o aumento do preço dos combustíveis no mercado internacional. No dia 31 de maio, o barril do petróleo chegou a US$ 73, patamar que não atingia desde 2014.
Se no bolso do consumidor o prejuízo ainda não apareceu, o mesmo não pode ser dito para quem arca com o abastecimento das aeronaves. A Iata projeta que as companhias aéreas norte-americanas registrarão um lucro líquido de US$ 15 bilhões em 2018, menos que o ano passado, quando o balanço fechou em US$ 18,4 bilhões.