Grupo Emirates registra 30º ano consecutivo de lucro
Holding anunciou aumento de 124% em relação ao ano passado
Nesta quinta-feira (10), o Grupo Emirates divulgou seu balanço anual e seus números impressionam. Entre março de 2017 e março de 2018, a holding lucrou US$ 1,1 bilhão, mostrando um avanço de 67% em relação ao ano anterior. Essa foi a 30ª vez consecutiva em que a companhia fechou seu ano fiscal com receitas superiores às despesas.
No total, o grupo que comanda as empresas Emirates, Sky Cargo e Dnata faturou US$ 27,9 bilhões, um incremento de 8% em relação ao período de análise anterior. O balanço de caixa aumentou em 33%, chegando a US$ 6,9 bilhões. Alinhado com os lucros gerais, os dividendos somaram US$ 545 milhões para a Corporação de Investimentos de Dubai.
“Sempre respondemos aos desafios de cada ciclo com agilidade, ao passo em que nunca perdíamos o futuro de vista. Neste ano, não houve exceção. No intervalo 2017-18, a Emirates chegou ao 30º ano consecutivo de lucratividade, com um crescimento notado dos negócios, além de continuar investindo em iniciativas e infraestrutura que vão assegurar o sucesso no futuro”, comentou o CEO da Emirates, Ahmed bin Saeed Al Maktoum.
Apesar dos bons números apresentados, o mandatário do conglomerado fez questão de ressaltar que o último ano foi muito complicado para a indústria do Turismo, principalmente devido às inúmeras turbulências políticas e econômicas entre nações.
“As condições dos negócios no período 2017-18, mesmo com esse avanço, permaneceram duras. Notamos instabilidade política ainda acontecendo, volatilidade de moedas e desvalorizações na África, aumentando o preço do petróleo, o que elevou os custos. Olhando pelo lado positivo, nos beneficiamos com a recuperação da indústria global de cargas e com um considerável fortalecimento de moedas consideradas importantes, em comparação com o dólar americano”, explicou o CEO.
No período analisado, o grupo investiu US$ 2,5 bilhões em novos equipamentos, aeronaves, aquisições de companhias, facilidades, últimas tecnologias e iniciativas para funcionários. A Emirates ainda anunciou dois compromissos significantes: um acordo de US$ 15,1 bilhões para 40 Boeings 787-10 Dreamlines, que serão entregues a partir de 2022; e um acordo de US$ 16 bilhões para 36 novos A380.
Apesar do aumento no faturamento, o número de funcionários da Emirates caiu no último ano. Com mais de 80 sucursais espalhadas pelo mundo, a mão-de-obra total do grupo declinou em 2%, chegando a 103.363 colaboradores de mais de 160 países diferentes.
“Enquanto expandimos nossos negócios e nossas receitas, também estreitamos nossa disciplina em relação a custos. Progredimos em várias iniciativas para afinar nossas operações de back office com novidades em tecnologias, sistemas e processos. No intervalo de 2017-18, a atividade de recrutamento reduzida e nossa postura restruturada em relação às formas de trabalho nos deram mais produtividade e uma redução de custos com mão-de-obra”, completou Al Maktoum.
No total, o grupo que comanda as empresas Emirates, Sky Cargo e Dnata faturou US$ 27,9 bilhões, um incremento de 8% em relação ao período de análise anterior. O balanço de caixa aumentou em 33%, chegando a US$ 6,9 bilhões. Alinhado com os lucros gerais, os dividendos somaram US$ 545 milhões para a Corporação de Investimentos de Dubai.
“Sempre respondemos aos desafios de cada ciclo com agilidade, ao passo em que nunca perdíamos o futuro de vista. Neste ano, não houve exceção. No intervalo 2017-18, a Emirates chegou ao 30º ano consecutivo de lucratividade, com um crescimento notado dos negócios, além de continuar investindo em iniciativas e infraestrutura que vão assegurar o sucesso no futuro”, comentou o CEO da Emirates, Ahmed bin Saeed Al Maktoum.
Apesar dos bons números apresentados, o mandatário do conglomerado fez questão de ressaltar que o último ano foi muito complicado para a indústria do Turismo, principalmente devido às inúmeras turbulências políticas e econômicas entre nações.
“As condições dos negócios no período 2017-18, mesmo com esse avanço, permaneceram duras. Notamos instabilidade política ainda acontecendo, volatilidade de moedas e desvalorizações na África, aumentando o preço do petróleo, o que elevou os custos. Olhando pelo lado positivo, nos beneficiamos com a recuperação da indústria global de cargas e com um considerável fortalecimento de moedas consideradas importantes, em comparação com o dólar americano”, explicou o CEO.
No período analisado, o grupo investiu US$ 2,5 bilhões em novos equipamentos, aeronaves, aquisições de companhias, facilidades, últimas tecnologias e iniciativas para funcionários. A Emirates ainda anunciou dois compromissos significantes: um acordo de US$ 15,1 bilhões para 40 Boeings 787-10 Dreamlines, que serão entregues a partir de 2022; e um acordo de US$ 16 bilhões para 36 novos A380.
Apesar do aumento no faturamento, o número de funcionários da Emirates caiu no último ano. Com mais de 80 sucursais espalhadas pelo mundo, a mão-de-obra total do grupo declinou em 2%, chegando a 103.363 colaboradores de mais de 160 países diferentes.
“Enquanto expandimos nossos negócios e nossas receitas, também estreitamos nossa disciplina em relação a custos. Progredimos em várias iniciativas para afinar nossas operações de back office com novidades em tecnologias, sistemas e processos. No intervalo de 2017-18, a atividade de recrutamento reduzida e nossa postura restruturada em relação às formas de trabalho nos deram mais produtividade e uma redução de custos com mão-de-obra”, completou Al Maktoum.