México e Brasil puxam recuperação dos voos na América Latina
Em agosto, as companhias aéreas transportaram 6,35 milhões de passageiros na América Latina e no Caribe
A Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta) informou que as companhias aéreas que operam na região transportaram 6,35 milhões de passageiros em agosto, o maior volume de viajantes desde o início das restrições de mobilidade impostos ao transporte aéreo devido à pandemia de covid-19, no mês de março. No acumulado de janeiro a agosto, foram transportados 118,7 milhões de passageiros, 59,5% a menos do que no mesmo período de 2019.
Embora o volume de passageiros transportados em agosto tenha apresentado queda em relação ao ano anterior (-82,7%), os dados apontam uma tendência de recuperação puxada, sobretudo, pelo tráfego doméstico, de acordo com o diretor-executivo e CEO da Alta, José Roberto Botelho. "O tráfego doméstico da região representou 83% do total, tendo os mercados do Brasil e do México apresentado alguma recuperação face aos níveis de 2019. Isso marca uma clara tendência de recuperação nos dois mercados importantes da região que, embora ainda estejam longe dos níveis de 2019, vêm apresentando uma queda menor mês a mês", disse.
Já o volume de tráfego internacional continua estagnado e apresentando queda de 90% em relação a 2019, uma vez que as restrições a viajantes internacionais ainda vigoravam em agosto. A expectativa, no entanto, é de que haja uma melhora em setembro com a abertura de mercados como Colômbia, Costa Rica e El Salvador. "Para que possamos alcançar um aumento mais rápido no tráfego de passageiros na região, é essencial que os governos removam as restrições de viagens entre os países", ressalta Botelho.
Embora o volume de passageiros transportados em agosto tenha apresentado queda em relação ao ano anterior (-82,7%), os dados apontam uma tendência de recuperação puxada, sobretudo, pelo tráfego doméstico, de acordo com o diretor-executivo e CEO da Alta, José Roberto Botelho. "O tráfego doméstico da região representou 83% do total, tendo os mercados do Brasil e do México apresentado alguma recuperação face aos níveis de 2019. Isso marca uma clara tendência de recuperação nos dois mercados importantes da região que, embora ainda estejam longe dos níveis de 2019, vêm apresentando uma queda menor mês a mês", disse.
Já o volume de tráfego internacional continua estagnado e apresentando queda de 90% em relação a 2019, uma vez que as restrições a viajantes internacionais ainda vigoravam em agosto. A expectativa, no entanto, é de que haja uma melhora em setembro com a abertura de mercados como Colômbia, Costa Rica e El Salvador. "Para que possamos alcançar um aumento mais rápido no tráfego de passageiros na região, é essencial que os governos removam as restrições de viagens entre os países", ressalta Botelho.