Governo de Alagoas garante novos voos para o Estado
Entre as principais rotas estão destinos como São Paulo, Cuiabá, Curitiba, Goiânia, Porto Alegre e Uberaba
Nas negociações, realizadas pelo secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Turismo, Marcius Beltrão, as companhias aéreas confirmaram a previsão de implementar, nos próximos meses, novos voos regulares para Alagoas. Entre as principais rotas estão destinos como: São Paulo, Cuiabá, Curitiba, Goiânia, Porto Alegre e Uberaba.
“A agenda de trabalho em São Paulo foi intensa e bastante produtiva. Voltamos para Alagoas com a certeza da implementação da nossa malha aérea. Isso representa mais opções de voos e a chegada de mais turistas movimentando a economia alagoana”, diz Beltrão.
INTERMODAL
Durante as reuniões com as companhias áreas foi negociado ainda com a ITA a possibilidade de venda de passagens em modelo intermodal, onde o passageiro pode comprar de forma integrada o bilhete aéreo e terrestre, reduzindo o valor final da viagem.
“Este modelo é interessante porque é a realidade de muita gente que viaja de avião e precisa, em seguida, complementar a viagem de ônibus. É um formato que vai atender aos turistas, mas, também, os alagoanos que desembarcam em Maceió e precisam viajar para outras cidades do interior do Estado”, relata Beltrão.
TEMPORADA 2021-2022
O esforço de ampliação da malha aérea e redução do tarifário das passagens fazem parte da estratégia da retomada turística de Alagoas, que já vem registrando crescimento neste segundo semestre 2021.
“O cenário econômico para o setor turístico é bem promissor e o governo de Alagoas vem apostando neste momento para acelerar a economia alagoana. Com o aumento da vacinação e redução dos casos de covid-19, há um aumento real no interesse de viagens. Portanto, é necessário estar pronto para este momento e trabalhar as estratégias para manter Alagoas como um dos destinos mais procurados do País. Este é o principal esforço de toda equipe técnica da Sedetur, que também vem trabalhando na captação de novos investimentos para o Estado”, finaliza.