Azul implanta programa de uso consciente de combustível em Goiânia
Principal aeroporto de Goiás passa a apoiar iniciativa, que reduz em até 73% o uso de querosene de aviões
Em parceria com a Azul Linhas Aéreas, o Aeroporto Internacional de Goiânia – Santa Genoveva (GYN) passou a adotar um conjunto de ações para reduzir ao máximo o uso do APU durante o momento do embarque e desembarque dos voos da companhia. Com essa decisão, o principal aeroporto de Goiás integra agora a lista de 13 bases da Azul que colaboram para reduzir em até 73% o uso de querosene das aeronaves enquanto elas estão em solo.
O Auxiliary Power Unit (APU) – ou, em português, Unidade Auxiliar de Energia – é um motor auxiliar, geralmente localizado na cauda de alguns aviões, e que é acionado para manter os sistemas ligados quando a aeronave está em solo. Com o programa e a parceria dos aeroportos, ao pousar, os voos da Azul são imediatamente recebidos com fonte externa de energia elétrica e ar-condicionado, garantindo embarque e desembarque sem que o APU seja ligado e consuma parte do combustível da aeronave.
O APU Zero já completou um ano. A primeira base a aderir ao programa em abril de 2022 foi o Aeroporto de Viracopos (VCP). Atualmente, já são 13 bases pelo País: incluindo além de VCP e, agora, o Aeroporto Internacional de Goiânia (GYN), os aeroportos de Curitiba (CWB), Belém (BEL), Florianópolis (FLN), Congonhas (CGH), Confins (CNF), Brasília (BSB), Rio de Janeiro (SDU), Cuiabá (CGB), Recife (REC), Salvador (SSA) e Manaus (MAO).
Segundo o vice-presidente de Operações da aérea, Daniel Tkacz, os resultados do APU Zero até agora têm estimulado cada vez mais o crescimento do programa e o interesse de novos aeroportos por onde circulam os mais de 900 voos da companhia diariamente. “O uso de APU em solo, nas bases que adotam o nosso programa, caiu de 42%, em abril do ano passado, para 14%, em abril. E isso resultou em uma diminuição de 73% no combustível consumido em solo – o que evitou a emissão de 49 mil toneladas de CO2 na atmosfera. Só em nossa base de Goiânia (GYN), a previsão é de que o uso de APU – que hoje é de 65% – caia em breve para 10%”, explica Tkacz.
Segundo a Azul, o programa será ampliado, com previsão de que, até o final do ano, o APU Zero conte com o apoio de 20 aeroportos no total.
O Auxiliary Power Unit (APU) – ou, em português, Unidade Auxiliar de Energia – é um motor auxiliar, geralmente localizado na cauda de alguns aviões, e que é acionado para manter os sistemas ligados quando a aeronave está em solo. Com o programa e a parceria dos aeroportos, ao pousar, os voos da Azul são imediatamente recebidos com fonte externa de energia elétrica e ar-condicionado, garantindo embarque e desembarque sem que o APU seja ligado e consuma parte do combustível da aeronave.
O APU Zero já completou um ano. A primeira base a aderir ao programa em abril de 2022 foi o Aeroporto de Viracopos (VCP). Atualmente, já são 13 bases pelo País: incluindo além de VCP e, agora, o Aeroporto Internacional de Goiânia (GYN), os aeroportos de Curitiba (CWB), Belém (BEL), Florianópolis (FLN), Congonhas (CGH), Confins (CNF), Brasília (BSB), Rio de Janeiro (SDU), Cuiabá (CGB), Recife (REC), Salvador (SSA) e Manaus (MAO).
Segundo o vice-presidente de Operações da aérea, Daniel Tkacz, os resultados do APU Zero até agora têm estimulado cada vez mais o crescimento do programa e o interesse de novos aeroportos por onde circulam os mais de 900 voos da companhia diariamente. “O uso de APU em solo, nas bases que adotam o nosso programa, caiu de 42%, em abril do ano passado, para 14%, em abril. E isso resultou em uma diminuição de 73% no combustível consumido em solo – o que evitou a emissão de 49 mil toneladas de CO2 na atmosfera. Só em nossa base de Goiânia (GYN), a previsão é de que o uso de APU – que hoje é de 65% – caia em breve para 10%”, explica Tkacz.
Segundo a Azul, o programa será ampliado, com previsão de que, até o final do ano, o APU Zero conte com o apoio de 20 aeroportos no total.