Boeing tem poder de caixa para comprar Embraer, diz CEO
Fabricante brasileira pode ser avaliada entre R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões
A Boeing pode absorver transações na escala de um acordo proposto com a Embraer sem colocar em risco investimentos internos em seu negócio ou a remuneração aos acionistas. A informação partiu do presidente-executivo da própria fabricante, Dennis Muilenburg, em entrevista à Reuters.
Ele declarou que está “progredindo” nas conversas com a concorrente brasileira. A norte-americana continua estudando algumas estruturas possíveis para o acordo, que, segundo alguns analistas, pode avaliar a Embraer entre US$ 5 bilhões e US$ 6 bilhões.
“Aquisições da escala da Embraer não são apenas factíveis para nós, elas também são coisas que nós podemos seletivamente fazer, alinhadas à nossa estratégia. Nós temos muito poder de caixa para fazer todas as três coisas: investir de forma orgânica, remunerar os acionistas e então fazer essas aquisições pretendidas”, acrescentou.
A Boeing tem como alvo para este ano o fluxo de caixa operacional de US$ 15 bilhões e gasto combinado de pesquisa e desenvolvimento de US$ 5,9 bilhões. A empresa prometeu retornar 100% do fluxo de caixa livre aos acionistas.
“Nós ainda não terminamos; ainda tem trabalho a ser feito. Mas estamos progredindo, então tenho esperança de que possamos concluir isso”, declarou Muilenburg, reiterando que o acordo não é essencial para a Boeing.
“Nós continuamos a avaliar todas as partes da empresa e diferentes estruturas potenciais, que variam de apoio a total propriedade”, disse ele.
Ele declarou que está “progredindo” nas conversas com a concorrente brasileira. A norte-americana continua estudando algumas estruturas possíveis para o acordo, que, segundo alguns analistas, pode avaliar a Embraer entre US$ 5 bilhões e US$ 6 bilhões.
“Aquisições da escala da Embraer não são apenas factíveis para nós, elas também são coisas que nós podemos seletivamente fazer, alinhadas à nossa estratégia. Nós temos muito poder de caixa para fazer todas as três coisas: investir de forma orgânica, remunerar os acionistas e então fazer essas aquisições pretendidas”, acrescentou.
A Boeing tem como alvo para este ano o fluxo de caixa operacional de US$ 15 bilhões e gasto combinado de pesquisa e desenvolvimento de US$ 5,9 bilhões. A empresa prometeu retornar 100% do fluxo de caixa livre aos acionistas.
“Nós ainda não terminamos; ainda tem trabalho a ser feito. Mas estamos progredindo, então tenho esperança de que possamos concluir isso”, declarou Muilenburg, reiterando que o acordo não é essencial para a Boeing.
“Nós continuamos a avaliar todas as partes da empresa e diferentes estruturas potenciais, que variam de apoio a total propriedade”, disse ele.
*Fonte: Reuters