"Com Congonhas, agora é a vez do TudoAzul", diz head do programa
Para Cristina Yoshida, aumento das operações da Azul no aeroporto em SP é fator fundamental
“Agora é a vez do TudoAzul”, afirma a head do TudoAzul e Azul Viagens, Cristina Yoshida. Isto porque a Azul Linhas Aéreas acaba de dobrar sua capacidade no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo: a companhia agora oferece 84 pousos e decolagens por dia, um aumento de 104% em comparação com sua oferta anterior. E esta é uma forte rota para o corporativo, grande usuário dos programas de fidelidade.
“O público de fidelidade é mais do Sudeste, mais acostumado com estes tipos de programas, e Congonhas fazia muita falta. E tem a questão do internacional também. A Azul não tinha tantos voos para o Exterior, agora temos Paris, Curaçao, Orlando e Fort Lauderdale todos os dias... Com CGH, acreditamos que é a hora do TudoAzul explodir, é o momento do nosso programa de fidelidade de fato começar a pegar esse público. Estamos apostando muito", conta a executiva, que esteve presente na viagem de premiação da Agente tá On, em Orlando, na última semana.
Para conseguir esse feito, a aérea está apostando fortemente em três frentes de ações: conceder 5 mil pontos para novos cadastros, dar pontos em dobro para todos os voos saindo ou chegando no terminal da capital paulista e focar no produto status match, voltado para que clientes de programas de outras aéreas se cadastrem no TudoAzul garantindo a mesma categoria. As duas primeiras iniciativas são válidas até 30 de junho. Atualmente, programa da Azul conta com 15 milhões de membros.
“Além disso, em termos de relevância, o programa está crescendo muito. Muita gente não sabe que é possível viajar com pontos até mesmo para lugares que a Azul não opera, por exemplo. Por isso, estamos começando a divulgar muito esta opção, que é a interline. É uma ferramenta muito poderosa, vendemos bastante para trechos internos, inclusive internacionais. Esperamos um crescimento de dois dígitos no faturamento do TudoAzul para este ano, depois do aumento de voos em Congonhas”, explica Cristina.
“Todas as compras feitas na Azul Viagens geram pontos. Automaticamente, este cliente já passa a fazer parte do ecossistema do programa de fidelidade. Ouvimos muitos relatos dos agentes que, quando o passageiro está em dúvida se vai comprar pacote com a nossa operadora ou com outra, eles usam os pontos como argumento. Então, queremos fomentar isso”, conclui.
O Portal PANROTAS viajou a convite da Azul Viagens, com proteção GTA
“O público de fidelidade é mais do Sudeste, mais acostumado com estes tipos de programas, e Congonhas fazia muita falta. E tem a questão do internacional também. A Azul não tinha tantos voos para o Exterior, agora temos Paris, Curaçao, Orlando e Fort Lauderdale todos os dias... Com CGH, acreditamos que é a hora do TudoAzul explodir, é o momento do nosso programa de fidelidade de fato começar a pegar esse público. Estamos apostando muito", conta a executiva, que esteve presente na viagem de premiação da Agente tá On, em Orlando, na última semana.
Para conseguir esse feito, a aérea está apostando fortemente em três frentes de ações: conceder 5 mil pontos para novos cadastros, dar pontos em dobro para todos os voos saindo ou chegando no terminal da capital paulista e focar no produto status match, voltado para que clientes de programas de outras aéreas se cadastrem no TudoAzul garantindo a mesma categoria. As duas primeiras iniciativas são válidas até 30 de junho. Atualmente, programa da Azul conta com 15 milhões de membros.
“Além disso, em termos de relevância, o programa está crescendo muito. Muita gente não sabe que é possível viajar com pontos até mesmo para lugares que a Azul não opera, por exemplo. Por isso, estamos começando a divulgar muito esta opção, que é a interline. É uma ferramenta muito poderosa, vendemos bastante para trechos internos, inclusive internacionais. Esperamos um crescimento de dois dígitos no faturamento do TudoAzul para este ano, depois do aumento de voos em Congonhas”, explica Cristina.
ARGUMENTO DE VENDA
Cristina Yoshida afirma ainda que o TudoAzul costuma ser um argumento de venda dos agentes de viagens no momento de comercialização de pacotes para os viajantes.“Todas as compras feitas na Azul Viagens geram pontos. Automaticamente, este cliente já passa a fazer parte do ecossistema do programa de fidelidade. Ouvimos muitos relatos dos agentes que, quando o passageiro está em dúvida se vai comprar pacote com a nossa operadora ou com outra, eles usam os pontos como argumento. Então, queremos fomentar isso”, conclui.
O Portal PANROTAS viajou a convite da Azul Viagens, com proteção GTA