Fusão de Avianca e Viva Air é aprovada na Colômbia
Depois de oito meses, a Aeronáutica Civil colombiana endossou o acordo, mas impôs condições
Em 8 de agosto de 2022, Avianca e Viva Air apresentaram formalmente à Aeronáutica Civil da Colômbia (Aerocivil) o pedido para fazer parte do mesmo grupo empresarial. A decisão em prol do acordo ocorre após oito meses, em período em que o processo inicial foi anulado, outras companhias, como a Latam, manifestaram interesse na compra da low cost colombiana, e a Viva Air precisou encerrar suas operações.
No entanto, a Aerocivil impôs condições para a integração da Viva Air e Avianca ocorrer. Confira abaixo.
De acordo com as implicações operacionais, financeiras e técnicas das imposições da Aerocivil, a Avianca já comunicou que estudará a viabilidade das condições impostas. A aérea explicou que não tem capacidade para intervir na situação operacional ou financeira da Viva Air, o que não resolveria a questão dos reembolsos e aplicação de bilhetes dos passageiros Viva Air afetados pela paralisação da low cost.
Além disso, a Avianca destacou que a Viva Air já não possui a mesma capacidade, em termos de rotas, aeronaves e funcionários, que tinha antes da suspensão de suas operações; sendo que esse é um fator essencial no estudo das condições impostas.
Com informações do Ladevi, parceiro da PANROTAS na Argentina.
No entanto, a Aerocivil impôs condições para a integração da Viva Air e Avianca ocorrer. Confira abaixo.
- Respeitar os direitos dos passageiros da Viva Air, que devem ser reembolsados pelos bilhetes cancelados ou autorizados a voar caso os bilhetes ainda sejam válidos;
- Retornar os slots que aguçam a concentração nos horários de maior demanda tanto para as temporadas de verão e inverno, quanto para partidas e chegadas;
- Manter a operação da Viva Air como low cost;
- Retornar as frequências da rota Bogotá-Buenos Aires, que segundo a Aerocivil, foi particularmente afetada;
- Manter um limite de tarifa nas rotas onde a companhia integrada permanece com 100%;
- Garantir dinamismo nas rotas de maior concentração.
De acordo com as implicações operacionais, financeiras e técnicas das imposições da Aerocivil, a Avianca já comunicou que estudará a viabilidade das condições impostas. A aérea explicou que não tem capacidade para intervir na situação operacional ou financeira da Viva Air, o que não resolveria a questão dos reembolsos e aplicação de bilhetes dos passageiros Viva Air afetados pela paralisação da low cost.
Além disso, a Avianca destacou que a Viva Air já não possui a mesma capacidade, em termos de rotas, aeronaves e funcionários, que tinha antes da suspensão de suas operações; sendo que esse é um fator essencial no estudo das condições impostas.
Com informações do Ladevi, parceiro da PANROTAS na Argentina.