Flapper anuncia o retorno do serviço de ponte-aérea
A empresa reativa nesta próxima sexta-feira (13) o seu serviço de táxi aéreo compartilhado
A Flapper anunciou a reativação de seus voos regulares entre São Paulo e Rio. O serviço, que foi temporariamente interrompido durante a pandemia da covid-19, deve ser reiniciado nesta próxima sexta-feira (13). Segundo a empresa, com o aumento dos preços de voos entre os aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, o táxi aéreo se mostra para o consumidor como uma alternativa viável à aviação comercial.
O serviço está disponível todas as sextas e segundas-feiras, em uma aeronave turboélice, Pilatus PC-12, considerado o monomotor mais seguro de toda a indústria, segundo a empresa, com capacidade para até oito passageiros. A empresa argumenta que os voos de turboélice para as rotas curtas são mais rápidos e econômicos do que os realizados em jatinhos.
“O presente lançamento é um mero resultado do que aprendemos durante o período pré-pandemia. Um voo operado por um turbo-hélice leva apenas 50 minutos, pois evitamos corredores aéreos mais congestionados e os clientes podem chegar 15 minutos antes da partida. É certamente a ponte-aérea mais rápida do mundo”, destaca o CEO da Flapper, Paul Malicki.
No planejamento para os próximos meses, a Flapper pretende investir mais de R$ 1 milhão em ações de marketing e parcerias para popularizar ainda mais os seus voos. “A educação do usuário é fundamental. Estamos 100% comprometidos em reativar inúmeras rotas no Brasil”, completa Malicki.
Os assentos da Flapper já podem ser reservados pelo aplicativo e site da empresa.
O serviço está disponível todas as sextas e segundas-feiras, em uma aeronave turboélice, Pilatus PC-12, considerado o monomotor mais seguro de toda a indústria, segundo a empresa, com capacidade para até oito passageiros. A empresa argumenta que os voos de turboélice para as rotas curtas são mais rápidos e econômicos do que os realizados em jatinhos.
“O presente lançamento é um mero resultado do que aprendemos durante o período pré-pandemia. Um voo operado por um turbo-hélice leva apenas 50 minutos, pois evitamos corredores aéreos mais congestionados e os clientes podem chegar 15 minutos antes da partida. É certamente a ponte-aérea mais rápida do mundo”, destaca o CEO da Flapper, Paul Malicki.
No planejamento para os próximos meses, a Flapper pretende investir mais de R$ 1 milhão em ações de marketing e parcerias para popularizar ainda mais os seus voos. “A educação do usuário é fundamental. Estamos 100% comprometidos em reativar inúmeras rotas no Brasil”, completa Malicki.
Os assentos da Flapper já podem ser reservados pelo aplicativo e site da empresa.