Lufthansa aumentará frequência de voo saindo do Rio em março
Além disso, aérea utilizará um avião mais moderno, o Airbus 350- 900
Sendo uma das únicas companhias aéreas que não pararam de operar no Brasil desde o início da pandemia de covid-19 em março de 2020, a Lufthansa vê 2022 com otimismo e expectativa alta. Entre as principais novidades para este ano está o aumento de frequências entre Frankfurt e o Rio de Janeiro. Em 13 de dezembro, a aérea retomou a rota, com um A340-300. Logo em 15 de dezembro, os voos passaram a ser feitos no B747-400, de maior capacidade, devido à alta procura. A medida se estendeu até 15 de janeiro deste ano.
“Em 27 de março, vamos aumentar a frequência e utilizar um avião mais moderno, o Airbus 350- 900, além de alterar o destino, que passa a ser Munique. Esta rota é inédita, nunca voamos e o A350 nunca operou no Rio. Serão cinco vezes por semana e estamos apostando muito nesta operação”, conta a diretora de Vendas Brasil do Lufthansa Group, Annette Taeuber.
Outra novidade de rede é também o voo São Paulo-Zurique (Suíça), com a Swiss, em um Boeing 777. Duas vezes por semana, a rota continua para Buenos Aires, ligando o Brasil e a Argentina. Este serviço teve início no final do ano passado, como contribuição de carga, mas, segundo Annette, a procura dos passageiros foi melhor do que o esperado.
“Ainda mais que a Argentina está aberta, está mais acessível em termos de valores. Os brasileiros estão com essa demanda reprimida e tudo isso contribui. Estamos superfelizes com este resultado.”
“Em 27 de março, vamos aumentar a frequência e utilizar um avião mais moderno, o Airbus 350- 900, além de alterar o destino, que passa a ser Munique. Esta rota é inédita, nunca voamos e o A350 nunca operou no Rio. Serão cinco vezes por semana e estamos apostando muito nesta operação”, conta a diretora de Vendas Brasil do Lufthansa Group, Annette Taeuber.
Outra novidade de rede é também o voo São Paulo-Zurique (Suíça), com a Swiss, em um Boeing 777. Duas vezes por semana, a rota continua para Buenos Aires, ligando o Brasil e a Argentina. Este serviço teve início no final do ano passado, como contribuição de carga, mas, segundo Annette, a procura dos passageiros foi melhor do que o esperado.
“Ainda mais que a Argentina está aberta, está mais acessível em termos de valores. Os brasileiros estão com essa demanda reprimida e tudo isso contribui. Estamos superfelizes com este resultado.”