Azul tem receita operacional de R$ 2,7 bilhões no 3T21
Pela primeira vez desde o início da pandemia, aérea apurou lucro operacional, alcançando R$ 136,3 milhões
A Azul acaba de anunciar seus resultados do terceiro trimestre de 2021. No período, a companhia aérea registrou uma receita operacional de R$ 2,7 bilhões. Em comparação com o segundo trimestre, este índice foi de R$ 1,7 bilhão, o que representa um crescimento de 59,6% no trimestre.
No 3T21, a receita operacional por assentos-quilômetro oferecidos (RASK) recuperou para os níveis de 2019 pela primeira vez desde o início da pandemia, atingindo 31,4 centavos. A RASK e a receita de passageiros por assentos-quilômetros oferecidos (PRASK) aumentaram 12,5% e 19,4% respectivamente no trimestre, impulsionados pela forte recuperação da demanda doméstica contribuindo para o aumento nas tarifas.
Também pela primeira vez desde o início da crise de saúde global, a Azul apurou lucro operacional, alcançando R$ 136,3 milhões no 3T21 e representando uma margem de 5%. O EBITDA do trimestre também registrou recorde desde a covid-19, totalizando R$ 485,6 milhões e representando uma margem de 17,9%.
A Azul Cargo apurou mais um recorde de receita, com um crescimento de 135% em comparação com o 3T19, impulsionada pela forte demanda pelas soluções de logística e malha aérea da empresa. O TudoAzul encerrou o trimestre com mais de 13,4 milhões de membros e registrou aumento de 31% no faturamento ex-Azul em comparação ao 3T19.
A entrada de caixa operacional superou a saída em R$ 1,1 bilhão. A posição de liquidez imediata atingiu R$ 5,3 bilhões, representando 65,8% da receita dos últimos doze meses, essencialmente estável em relação ao 2T21 mesmo após pagamentos de mais de R$ 1,5 bilhão em aluguéis, empréstimos, diferimentos e despesas de capital. A liquidez total, incluindo aplicações financeiras e recebíveis, reservas de manutenção e depósitos, atingiu R$ 8,3 bilhões, também estável em relação ao trimestre anterior.
A frota operacional da companhia aérea totalizou 160 aeronaves, incluindo 60 aviões de nova geração.
"No trimestre, recuperamos nossa receita unitária aos níveis anteriores à pandemia, uma das poucas companhias aéreas em todo o mundo a já ter alcançado este marco e o fazendo um trimestre antes das nossas expectativas. Olhando para o futuro, embora o real e o combustível sejam grandes desafios, continuamos entusiasmados com nossas tendências positivas de receita. A vacinação continua avançando, as cidades brasileiras reabriram, as empresas estão voltando aos escritórios e as restrições nas fronteiras internacionais foram suspensas. Essas melhorias, juntamente com as vantagens exclusivas de nossa frota e malha, renovam a confiança em nossos planos para 2022", diz o CEO da companhia, John Rodgerson.
No 3T21, a receita operacional por assentos-quilômetro oferecidos (RASK) recuperou para os níveis de 2019 pela primeira vez desde o início da pandemia, atingindo 31,4 centavos. A RASK e a receita de passageiros por assentos-quilômetros oferecidos (PRASK) aumentaram 12,5% e 19,4% respectivamente no trimestre, impulsionados pela forte recuperação da demanda doméstica contribuindo para o aumento nas tarifas.
Também pela primeira vez desde o início da crise de saúde global, a Azul apurou lucro operacional, alcançando R$ 136,3 milhões no 3T21 e representando uma margem de 5%. O EBITDA do trimestre também registrou recorde desde a covid-19, totalizando R$ 485,6 milhões e representando uma margem de 17,9%.
A Azul Cargo apurou mais um recorde de receita, com um crescimento de 135% em comparação com o 3T19, impulsionada pela forte demanda pelas soluções de logística e malha aérea da empresa. O TudoAzul encerrou o trimestre com mais de 13,4 milhões de membros e registrou aumento de 31% no faturamento ex-Azul em comparação ao 3T19.
A entrada de caixa operacional superou a saída em R$ 1,1 bilhão. A posição de liquidez imediata atingiu R$ 5,3 bilhões, representando 65,8% da receita dos últimos doze meses, essencialmente estável em relação ao 2T21 mesmo após pagamentos de mais de R$ 1,5 bilhão em aluguéis, empréstimos, diferimentos e despesas de capital. A liquidez total, incluindo aplicações financeiras e recebíveis, reservas de manutenção e depósitos, atingiu R$ 8,3 bilhões, também estável em relação ao trimestre anterior.
A frota operacional da companhia aérea totalizou 160 aeronaves, incluindo 60 aviões de nova geração.
"No trimestre, recuperamos nossa receita unitária aos níveis anteriores à pandemia, uma das poucas companhias aéreas em todo o mundo a já ter alcançado este marco e o fazendo um trimestre antes das nossas expectativas. Olhando para o futuro, embora o real e o combustível sejam grandes desafios, continuamos entusiasmados com nossas tendências positivas de receita. A vacinação continua avançando, as cidades brasileiras reabriram, as empresas estão voltando aos escritórios e as restrições nas fronteiras internacionais foram suspensas. Essas melhorias, juntamente com as vantagens exclusivas de nossa frota e malha, renovam a confiança em nossos planos para 2022", diz o CEO da companhia, John Rodgerson.