Avianca e Sky Airlines planejam possível fusão
Com isso, elas se tornariam a maior companhia aérea de baixo custo da América do Sul
A Avianca tem planos de se fundir com a Sky Airlines para se tornar a maior companhia aérea de baixo custo da América do Sul. Como resultado dessa fusão, o proprietário e presidente da Sky Airlines, Holger Paulmann, se tornaria o diretor de uma subsidiária da Avianca em nível regional e também um acionista da holding. As informações são do Aviacionline.
Segundo o veículo, que consultou fontes da Avianca, no momento, a aérea não tinha nenhuma informação para compartilhar. No entanto, espera-se que até o final de 2021 ou início de 2022 tenha início a documentação e o processo legal para a formalização da mencionada fusão.
Ainda de acordo com a publicação, caso a operação seja concluída, as duas empresas terão que superar as barreiras legais à livre concorrência nos países onde atuariam juntas, principalmente no Chile e na Colômbia.
Além disso, neste momento, não está prevista a fusão das marcas comerciais, uma vez que ambas as companhias aéreas continuariam a operar com as suas cores, embora isso possa mudar a médio prazo.
A Avianca está atualmente em processo de saída do Capítulo 11, onde aguarda a aprovação do Tribunal de Justiça de seu plano de recuperação, que permitiria aos credores trocar US$ 935 milhões em dívida por 72% da companhia aérea e eliminar cerca de US$ 3 bilhões de dívida adicional.
Nesse contexto, a fusão com a companhia aérea chilena de baixo custo teria a aprovação da Elliot Management e da Caoba, credores do plano de recuperação da transportadora colombiana, que já tinham relações anteriores com Paulmann e a Sky Airlines.
Segundo o veículo, que consultou fontes da Avianca, no momento, a aérea não tinha nenhuma informação para compartilhar. No entanto, espera-se que até o final de 2021 ou início de 2022 tenha início a documentação e o processo legal para a formalização da mencionada fusão.
Ainda de acordo com a publicação, caso a operação seja concluída, as duas empresas terão que superar as barreiras legais à livre concorrência nos países onde atuariam juntas, principalmente no Chile e na Colômbia.
Além disso, neste momento, não está prevista a fusão das marcas comerciais, uma vez que ambas as companhias aéreas continuariam a operar com as suas cores, embora isso possa mudar a médio prazo.
A Avianca está atualmente em processo de saída do Capítulo 11, onde aguarda a aprovação do Tribunal de Justiça de seu plano de recuperação, que permitiria aos credores trocar US$ 935 milhões em dívida por 72% da companhia aérea e eliminar cerca de US$ 3 bilhões de dívida adicional.
Nesse contexto, a fusão com a companhia aérea chilena de baixo custo teria a aprovação da Elliot Management e da Caoba, credores do plano de recuperação da transportadora colombiana, que já tinham relações anteriores com Paulmann e a Sky Airlines.