South African Airways retoma operações domésticas e continentais
O primeiro voo da transportadora foi realizado ontem (23) de Joanesburgo para Cidade do Cabo
Com meses de preparação após concluir o processo de recuperação judicial, a South African Airways (SAA) está retomando o serviço doméstico e continental. O primeiro voo da transportadora foi realizado ontem (23) de Joanesburgo para Cidade do Cabo, rota com três frequências diárias da SAA. Também estão previstos voos para cinco capitais africanas: Accra (Gana), Kinshasa (República Democrática do Congo), Harare (Zimbábue), Lusaka (Zâmbia) e Maputo (Moçambique).
“Esta semana é uma semana significativa para a SAA e sua equipe, bem como para todos os cidadãos sul-africanos. Nossa jornada de volta aos céus não tem sido fácil e eu presto homenagem à nossa força de trabalho dedicada em todas as áreas do negócio, todos os quais trabalharam e estão trabalhando muito hoje. Pessoas em todas as facetas do negócio não querem nada mais do que o sucesso da SAA e que construamos uma nova companhia aérea com base na segurança e no atendimento ao cliente exemplar”, afirmou o CEO interino da aérea, Thomas Kgokolo.
Kgokolo diz que embora a companhia tenha grandes ambições, seu objetivo principal será uma gestão fiscal responsável e prudente e um compromisso com a transparência. “Retomamos este negócio com uma nova visão de orgulho da marca e que foi incutida em todos os colaboradores. Nossa primeira ordem de negócios é atender nossas rotas iniciais de forma eficiente e lucrativa e, em seguida, buscar expandir a rede e aumentar nossa frota, tudo dependendo da demanda e das condições de mercado", explicou.
O presidente do conselho da SAA, John Lamola, disse: “O retorno da SAA proporcionará mais equilíbrio de mercado em termos de preços de ingressos. Desde que a transportadora entrou e saiu do processo de recuperação judicial, houve menos capacidade local e isso significa que os bilhetes se tornaram mais caros. Nosso retorno aos céus significará preços mais competitivos e permitirá que mais sul-africanos voem".
Lamola diz que o retorno da transportadora aos céus também é um facilitador econômico importante, particularmente com seu forte foco em voos de carga. “Economia à parte, há também o fator orgulho. Ver as cores da cauda da SAA em pistas internacionais não é apenas positivo para a África do Sul, mas para o resto do continente”, concluiu.
“Esta semana é uma semana significativa para a SAA e sua equipe, bem como para todos os cidadãos sul-africanos. Nossa jornada de volta aos céus não tem sido fácil e eu presto homenagem à nossa força de trabalho dedicada em todas as áreas do negócio, todos os quais trabalharam e estão trabalhando muito hoje. Pessoas em todas as facetas do negócio não querem nada mais do que o sucesso da SAA e que construamos uma nova companhia aérea com base na segurança e no atendimento ao cliente exemplar”, afirmou o CEO interino da aérea, Thomas Kgokolo.
Kgokolo diz que embora a companhia tenha grandes ambições, seu objetivo principal será uma gestão fiscal responsável e prudente e um compromisso com a transparência. “Retomamos este negócio com uma nova visão de orgulho da marca e que foi incutida em todos os colaboradores. Nossa primeira ordem de negócios é atender nossas rotas iniciais de forma eficiente e lucrativa e, em seguida, buscar expandir a rede e aumentar nossa frota, tudo dependendo da demanda e das condições de mercado", explicou.
O presidente do conselho da SAA, John Lamola, disse: “O retorno da SAA proporcionará mais equilíbrio de mercado em termos de preços de ingressos. Desde que a transportadora entrou e saiu do processo de recuperação judicial, houve menos capacidade local e isso significa que os bilhetes se tornaram mais caros. Nosso retorno aos céus significará preços mais competitivos e permitirá que mais sul-africanos voem".
Lamola diz que o retorno da transportadora aos céus também é um facilitador econômico importante, particularmente com seu forte foco em voos de carga. “Economia à parte, há também o fator orgulho. Ver as cores da cauda da SAA em pistas internacionais não é apenas positivo para a África do Sul, mas para o resto do continente”, concluiu.