Gol conclui aumento de capital, com aporte de R$ 268 milhões
Acionistas minoritários contribuíram com outros R$ 155 milhões, elevando o total captado para R$ 423 mi
A Gol acaba de anunciar a conclusão do prazo para exercício de preferência pelos seus acionistas com relação ao seu processo de aumento de capital anunciado no dia 28 de abril deste ano, o qual foi ancorado em um aporte de R$ 268 milhões pelo acionista controlador da companhia, os irmãos Constantino. Os acionistas minoritários da aérea contribuíram com outros R$ 155 milhões, elevando o total captado para R$ 423 milhões, em linha com as expectativas.
Em conjunto com aumento do capital da empresa de R$ 607 milhões relativo à incorporação da participação minoritária da Smiles, esse mês a companhia emitiu aproximadamente R$ 1 bilhão em capital (equity) novo. Proforma, considerando as emissões de ações, o acionista controlador da aérea mantém uma participação econômica de 57% no capital. Essas emissões recentes de equity tornam a Gol a ação mais líquida de companhia aérea da América Latina, com um volume médio diário de negociação de aproximadamente R$ 300 milhões.
Combinado com o recente re-tap nos Secured Notes, a transportadora levantou mais de R$ 2,7 bilhões em capital de longo prazo neste trimestre. Assim, a companhia possui o melhor balanço patrimonial entre todas as empresas aéreas de capital aberto da América do Sul, e os recursos para o crescimento e investimento nas suas operações com a recuperação da economia brasileira.
“Nosso sucesso em manter a liquidez durante essa pandemia é o resultado de esforços concentrados para o adequado dimensionamento do nosso balanço patrimonial nos últimos cinco anos. Ao minimizar a diluição nos últimos 12 meses e executar duas transações estratégicas importantes, estamos posicionados para um crescimento significativo dos lucros, à medida em que o aumento da imunização e o início da alta temporada impulsionam o crescimento da demanda por viagens aéreas no Brasil”, diz o diretor presidente, Paulo Kakinoff.
Além disso, foi encerrado, em 9 de junho, o prazo para o exercício do direito de preferência para a subscrição de ações por acionistas elegíveis no âmbito do aumento de capital da companhia de acordo com a legislação brasileira. Foram subscritas 183.735.889 ações nominativas, escriturais e sem valor nominal, no valor total de R$ 423.060.185,12.
Dentre os direitos de preferência exercidos, serão cancelados os direitos dos subscritores que condicionaram sua participação no aumento de capital à subscrição da quantidade máxima de ações do aumento de capital ou solicitaram, nos respectivos boletins de subscrição, receber quantidade de ações proporcional ao número de ações serem efetivamente emitidas.
Está convocada para amanhã (15) a reunião do Conselho de Administração que apreciará a homologação parcial do aumento de capital. Caso seja homologado parcialmente, o capital social da aérea, já considerando o resgate das ações preferenciais classe B e classe C emitidas no âmbito da incorporação pela Gol da participação minoritária da Smiles, passará para R$ 4.194.953.561,82, dividido em 3.034.818.847 ações ordinárias e 309.039.417 ações preferenciais.
Em conjunto com aumento do capital da empresa de R$ 607 milhões relativo à incorporação da participação minoritária da Smiles, esse mês a companhia emitiu aproximadamente R$ 1 bilhão em capital (equity) novo. Proforma, considerando as emissões de ações, o acionista controlador da aérea mantém uma participação econômica de 57% no capital. Essas emissões recentes de equity tornam a Gol a ação mais líquida de companhia aérea da América Latina, com um volume médio diário de negociação de aproximadamente R$ 300 milhões.
Combinado com o recente re-tap nos Secured Notes, a transportadora levantou mais de R$ 2,7 bilhões em capital de longo prazo neste trimestre. Assim, a companhia possui o melhor balanço patrimonial entre todas as empresas aéreas de capital aberto da América do Sul, e os recursos para o crescimento e investimento nas suas operações com a recuperação da economia brasileira.
“Nosso sucesso em manter a liquidez durante essa pandemia é o resultado de esforços concentrados para o adequado dimensionamento do nosso balanço patrimonial nos últimos cinco anos. Ao minimizar a diluição nos últimos 12 meses e executar duas transações estratégicas importantes, estamos posicionados para um crescimento significativo dos lucros, à medida em que o aumento da imunização e o início da alta temporada impulsionam o crescimento da demanda por viagens aéreas no Brasil”, diz o diretor presidente, Paulo Kakinoff.
Além disso, foi encerrado, em 9 de junho, o prazo para o exercício do direito de preferência para a subscrição de ações por acionistas elegíveis no âmbito do aumento de capital da companhia de acordo com a legislação brasileira. Foram subscritas 183.735.889 ações nominativas, escriturais e sem valor nominal, no valor total de R$ 423.060.185,12.
Dentre os direitos de preferência exercidos, serão cancelados os direitos dos subscritores que condicionaram sua participação no aumento de capital à subscrição da quantidade máxima de ações do aumento de capital ou solicitaram, nos respectivos boletins de subscrição, receber quantidade de ações proporcional ao número de ações serem efetivamente emitidas.
Está convocada para amanhã (15) a reunião do Conselho de Administração que apreciará a homologação parcial do aumento de capital. Caso seja homologado parcialmente, o capital social da aérea, já considerando o resgate das ações preferenciais classe B e classe C emitidas no âmbito da incorporação pela Gol da participação minoritária da Smiles, passará para R$ 4.194.953.561,82, dividido em 3.034.818.847 ações ordinárias e 309.039.417 ações preferenciais.