Gol sinaliza melhora de vendas em maio e projeta retomada no 2º semestre
Companhia projeta melhora no segundo semestre, quando chegará a 159 rotas
Em atualização ao mercado publicada hoje, a Gol Linhas Aéreas afirma ter observado, em maio, uma melhora significativa nas suas vendas de viagens aéreas no mercado doméstico. “Embora a trajetória na recuperação da demanda pós-pandemia seja de difícil previsão e ainda persista um elevado grau de incerteza, os avanços na aplicação de vacinas pelo Programa Nacional de Imunização no Brasil estão impactando positivamente no tráfego de transporte aéreo”, analisou a empresa.
Para o 2T21, a Gol espera uma taxa de ocupação de 81% (versus os 79% projetados anteriormente), e que os custos unitários recorrentes sejam 40% inferiores quando comparados ao 2T20 (versus os 27% inferiores da estimativa anterior).
Para o segundo semestre, a empresa espera chegar a 159 rotas em operação (contra 114 atualmente), com uma frota de cerca de 110 aeronaves (contra 80 em maio). A taxa de ocupação deve se manter na casa de 80% e a receita operacional líquida prevista é de R$ 6 bilhões. A liquidez total da companhia chegará a R$ 4,5 bilhões. Veja mais dados na tabela acima.
CAIXA
A reintegração do programa de fidelidade Smiles, que voltou a fazer parte da Gol, viabiliza, segundo a empresa, “sinergias no grupo”, além de “melhorar a capacidade creditícia da companhia e aumentar os seus fluxos de caixa e lucro. A aquisição da participação minoritária na Smiles está prevista para ser concluída em 23 de junho. Até o final do 2T21, a Gol terá realizado quase R$3 bilhões de novas emissões de capital, que incluem um aumento de capital de até R$512 milhões iniciado e liderado pelo acionista controlador, o R$1,5 bilhão re-tap do Programa Garantido da companhia, e as ações a serem emitidas pela Gol para a aquisição da participação minoritária da Smiles.
A empresa aérea também anunciou a quitação integral do empréstimo de curto prazo de US$250 milhões, que recebeu em agosto de 2020, o qual, junto com o término da aquisição de participação minoritária na “liberam valiosos ativos não onerados”.
“A companhia também estará muito bem posicionada para capturar o crescimento do mercado doméstico brasileiro de transporte aéreo esperado para o segundo semestre deste ano, iniciando em junho/21 como o mês de transição para a alta temporada”, afirma no comunicado.
FROTA
A Gol destaca que um de seus diferenciais é a “adequação da capacidade à demanda, fundamental para sua estratégia de maior crescimento”. “No Brasil, essa estratégia fez com que a empresa fosse a aérea com melhor desempenho quanto à preservação de liquidez durante a segunda onda de covid-19 em março e abril/21. A Gol foi a que mais devolveu aeronaves nos últimos anos entre seus pares, o que evidencia sua flexibilidade para atender as condições mercadológicas da demanda. A maior parte das devoluções de aeronaves ocorreu de forma orgânica, visto que seguiu o cronograma de renovação da Gol, que prevê o retorno de aeronaves NGs e recebimento de 737 MAXs.”
KAKINOFF
“A conclusão bem-sucedida da vacinação, esperada para esse ano, combinada com os nossos atuais balanço patrimonial fortalecido e base de custos mais enxuta, propiciam maior confiança quanto ao nosso desempenho no segundo semestre de 2021. Também, nos beneficiaremos com a redução do custo da frota nos próximos 10 anos, à medida em que recebermos mais aeronaves 737 MAX que irão compor parte significativa da frota da companhia”, disse o presidente da Gol, Paulo Kakinoff.
“Essas forças permitirão que a Gol capitalize as muitas oportunidades de crescimento e de expansão que agora estão disponíveis nos nossos mercados, permitindo-nos beneficiar de uma forte recuperação na demanda por viagens, à medida em que nos aproximamos da temporada de verão no hemisfério sul. Estamos comprometidos em entregar crescimento com lucratividade de maneira ambientalmente sustentável, com menos consumo de combustível e menores emissões de CO2 por passageiro, ao mesmo tempo em que melhoramos ainda mais a experiência do cliente Gol, a qual já é líder na indústria.”
Para o 2T21, a Gol espera uma taxa de ocupação de 81% (versus os 79% projetados anteriormente), e que os custos unitários recorrentes sejam 40% inferiores quando comparados ao 2T20 (versus os 27% inferiores da estimativa anterior).
Para o segundo semestre, a empresa espera chegar a 159 rotas em operação (contra 114 atualmente), com uma frota de cerca de 110 aeronaves (contra 80 em maio). A taxa de ocupação deve se manter na casa de 80% e a receita operacional líquida prevista é de R$ 6 bilhões. A liquidez total da companhia chegará a R$ 4,5 bilhões. Veja mais dados na tabela acima.
CAIXA
A reintegração do programa de fidelidade Smiles, que voltou a fazer parte da Gol, viabiliza, segundo a empresa, “sinergias no grupo”, além de “melhorar a capacidade creditícia da companhia e aumentar os seus fluxos de caixa e lucro. A aquisição da participação minoritária na Smiles está prevista para ser concluída em 23 de junho. Até o final do 2T21, a Gol terá realizado quase R$3 bilhões de novas emissões de capital, que incluem um aumento de capital de até R$512 milhões iniciado e liderado pelo acionista controlador, o R$1,5 bilhão re-tap do Programa Garantido da companhia, e as ações a serem emitidas pela Gol para a aquisição da participação minoritária da Smiles.
A empresa aérea também anunciou a quitação integral do empréstimo de curto prazo de US$250 milhões, que recebeu em agosto de 2020, o qual, junto com o término da aquisição de participação minoritária na “liberam valiosos ativos não onerados”.
“A companhia também estará muito bem posicionada para capturar o crescimento do mercado doméstico brasileiro de transporte aéreo esperado para o segundo semestre deste ano, iniciando em junho/21 como o mês de transição para a alta temporada”, afirma no comunicado.
FROTA
A Gol destaca que um de seus diferenciais é a “adequação da capacidade à demanda, fundamental para sua estratégia de maior crescimento”. “No Brasil, essa estratégia fez com que a empresa fosse a aérea com melhor desempenho quanto à preservação de liquidez durante a segunda onda de covid-19 em março e abril/21. A Gol foi a que mais devolveu aeronaves nos últimos anos entre seus pares, o que evidencia sua flexibilidade para atender as condições mercadológicas da demanda. A maior parte das devoluções de aeronaves ocorreu de forma orgânica, visto que seguiu o cronograma de renovação da Gol, que prevê o retorno de aeronaves NGs e recebimento de 737 MAXs.”
KAKINOFF
“A conclusão bem-sucedida da vacinação, esperada para esse ano, combinada com os nossos atuais balanço patrimonial fortalecido e base de custos mais enxuta, propiciam maior confiança quanto ao nosso desempenho no segundo semestre de 2021. Também, nos beneficiaremos com a redução do custo da frota nos próximos 10 anos, à medida em que recebermos mais aeronaves 737 MAX que irão compor parte significativa da frota da companhia”, disse o presidente da Gol, Paulo Kakinoff.
“Essas forças permitirão que a Gol capitalize as muitas oportunidades de crescimento e de expansão que agora estão disponíveis nos nossos mercados, permitindo-nos beneficiar de uma forte recuperação na demanda por viagens, à medida em que nos aproximamos da temporada de verão no hemisfério sul. Estamos comprometidos em entregar crescimento com lucratividade de maneira ambientalmente sustentável, com menos consumo de combustível e menores emissões de CO2 por passageiro, ao mesmo tempo em que melhoramos ainda mais a experiência do cliente Gol, a qual já é líder na indústria.”