Air France-KLM tem prejuízo de 1,2 bilhão de euros no 1T21
Bloqueios relacionados à pandemia de covid-19 continuam a impactar negativamente as viagens do grupo
A Air France-KLM reportou um prejuízo de 1,2 bilhão de euros no primeiro trimestre de 2021, à medida que os bloqueios da covid-19 continuam a impactar negativamente as viagens do grupo. O número representa uma diminuição de 0,4 bilhão de euros em comparação com o mesmo período de 2020.
Nos primeiros três meses do ano, a receita registrada foi de 2,2 bilhões de euros, uma queda de 57% em relação ao ano passado. A perda de EBITDA foi de 0,6 bilhões de euros, mitigada devido ao rígido controle de custos e esquemas nacionais de atividades parciais.
O lucro líquido registrado foi de -1,5 bilhões de euros, levando em consideração os juros, e a dívida líquida ficou em 12,5 bilhões de euros, um aumento de 1,5 bilhão em relação ao final de 2020.
Em 31 de março de 2021, o grupo tinha 8,5 bilhões de euros de liquidez e linhas de crédito à disposição. Já no início de abril, o primeiro conjunto de medidas de fortalecimento do balanço patrimonial resultaram em um aumento de 4 bilhões de euros de capital e melhoria da posição de caixa em 1 bilhão de euros.
Devido ao bloqueio mais rígido na França até, pelo menos, início de maio, e continuação do bloqueio na Holanda e restrições de viagens em todo o mundo ainda em vigor, o grupo prevê que o início do segundo trimestre seja semelhante ao primeiro, onde o comportamento de reserva do viajante ainda será orientado pelo curto prazo.
Neste contexto, a empresa espera uma capacidade em assentos-quilômetros disponíveis de cerca de 50% no 2T21, em relação ao 1T21, para a atividade de passageiros da rede. Durante a segunda metade do segundo trimestre, as aéreas aumentarão progressivamente a capacidade, dada a implantação da vacinação na Europa.
Nos primeiros três meses do ano, a receita registrada foi de 2,2 bilhões de euros, uma queda de 57% em relação ao ano passado. A perda de EBITDA foi de 0,6 bilhões de euros, mitigada devido ao rígido controle de custos e esquemas nacionais de atividades parciais.
O lucro líquido registrado foi de -1,5 bilhões de euros, levando em consideração os juros, e a dívida líquida ficou em 12,5 bilhões de euros, um aumento de 1,5 bilhão em relação ao final de 2020.
Em 31 de março de 2021, o grupo tinha 8,5 bilhões de euros de liquidez e linhas de crédito à disposição. Já no início de abril, o primeiro conjunto de medidas de fortalecimento do balanço patrimonial resultaram em um aumento de 4 bilhões de euros de capital e melhoria da posição de caixa em 1 bilhão de euros.
Devido ao bloqueio mais rígido na França até, pelo menos, início de maio, e continuação do bloqueio na Holanda e restrições de viagens em todo o mundo ainda em vigor, o grupo prevê que o início do segundo trimestre seja semelhante ao primeiro, onde o comportamento de reserva do viajante ainda será orientado pelo curto prazo.
Neste contexto, a empresa espera uma capacidade em assentos-quilômetros disponíveis de cerca de 50% no 2T21, em relação ao 1T21, para a atividade de passageiros da rede. Durante a segunda metade do segundo trimestre, as aéreas aumentarão progressivamente a capacidade, dada a implantação da vacinação na Europa.