Vendas de passagens na Gol caem 28% em fevereiro
Aérea teve também queda de 15% na busca por passagens, em relação a janeiro, e redução de 28% nas vendas
A Gol Linhas Aéreas registrou uma receita bruta consolidada de R$ 503 milhões em fevereiro, com uma taxa de ocupação média de 80,8%. O consumo líquido de caixa da companhia no mês totalizou R$ 3 milhões por dia devido ao arrefecimento da demanda por transporte aéreo no Brasil e início da baixa temporada.
Durante o período, a aérea registrou uma queda de 15% na busca por passagens, em relação a janeiro, com uma redução de 28% no volume de vendas. Como resposta a essa queda, ao aumento no número de cancelamentos e no-shows, a Gol reduziu a malha aérea em 4% entre a primeira e a quarta semanas de fevereiro para adequar os custos ao patamar de entradas.
Para o primeiro trimestre de 2021, a empresa estima um consumo líquido de caixa também de em R$ 3 milhões por dia, o que representa uma visão conservadora, com base no recente aumento do número de casos de covid-19 no Brasil.
Além disso, a transportadora espera ter liquidez suficiente para administrar e financiar capital de giro, despesas e serviço da dívida nos próximos meses. O mês de fevereiro foi encerrado com uma liquidez total de aproximadamente R$ 2 bilhões, principalmente em função da redução no volume de recebíveis em cerca de R$ 90 milhões e amortização de R$ 70 milhões em dívidas bancárias.
“Continuamos extremamente diligentes na gestão de caixa para financiar o crescimento das operações, que acompanharão a retomada não linear da demanda. Com a experiência adquirida no ano passado, estaremos posicionados para atravessar com confiança essa nova fase da covid-19”, diz o presidente da aérea, Paulo Kakinoff.
Durante o período, a aérea registrou uma queda de 15% na busca por passagens, em relação a janeiro, com uma redução de 28% no volume de vendas. Como resposta a essa queda, ao aumento no número de cancelamentos e no-shows, a Gol reduziu a malha aérea em 4% entre a primeira e a quarta semanas de fevereiro para adequar os custos ao patamar de entradas.
Para o primeiro trimestre de 2021, a empresa estima um consumo líquido de caixa também de em R$ 3 milhões por dia, o que representa uma visão conservadora, com base no recente aumento do número de casos de covid-19 no Brasil.
Além disso, a transportadora espera ter liquidez suficiente para administrar e financiar capital de giro, despesas e serviço da dívida nos próximos meses. O mês de fevereiro foi encerrado com uma liquidez total de aproximadamente R$ 2 bilhões, principalmente em função da redução no volume de recebíveis em cerca de R$ 90 milhões e amortização de R$ 70 milhões em dívidas bancárias.
“Continuamos extremamente diligentes na gestão de caixa para financiar o crescimento das operações, que acompanharão a retomada não linear da demanda. Com a experiência adquirida no ano passado, estaremos posicionados para atravessar com confiança essa nova fase da covid-19”, diz o presidente da aérea, Paulo Kakinoff.