Azul Linhas Aéreas registra prejuízo de R$ 10,8 bilhões em 2020
Queda da receita foi de 49,4% em comparação com 2019, passando de R$ 11,44 bilhões para R$ 5,79 bilhões
A Azul Linhas Aéreas registrou um prejuízo líquido de R$ 317,4 milhões no quatro trimestre de 2020, o que representa uma melhora no resultado negativo de R$ 2,3 bilhões no mesmo período em 2019 (pré-pandemia). A receita operacional totalizou R$ 1,8 bilhão, acima dos R$ 805,3 milhões obtidos no 3T20, representando um aumento de 121,5%, e a líquida sofreu uma queda de 45,1%, chegando a R$ 1,7 bilhão.
Apesar da recuperação gradual, o acumulado de 2020 foi fortemente impactado pela pandemia de covid-19, com o prejuízo aumentando mais de quatro vezes, indo de R$ 2,4 bilhões em 2019 para R$ 10,8 bilhões em 2020. A queda da receita foi de 49,4% em comparação com 2019, passando de R$ 11,44 bilhões para R$ 5,79 bilhões.
As despesas operacionais no quarto trimestre do ano passado, excluindo as não-recorrentes, aumentaram 30,4%, comparado com o 3T20, totalizando R$ 1,9 bilhão, relacionado principalmente com o aumento de capacidade. A taxa de ocupação no 4T20 atingiu 80,8% comparado com a de 78,4% no 3T20, um aumento de 2,4 pontos percentuais. No acumulado do ano, ela foi de 80%, representando uma queda de 3,5 pontos percentuais em relação à taxa de 83,5% em 2019.
Cargas e outras receitas cresceram 65,9% comparado com o 4T19, totalizando R$ 255,4 milhões, um aumento de 31,8% em 2020 em relação a 2019, principalmente ao melhor desempenho da operação de cargas, especialmente no mercado eletrônico.
O Ebitda no período foi positivo em R$ 192,9 milhões, representando uma margem de 10,8%, comparado a um prejuízo de R$ 258 milhões no 3T20. Já o de 2020 foi de R$ 264,8 milhões, uma diminuição de 92,7% em relação aos R$ 3,62 bilhões do ano anterior.
“O plano de gestão foi essencial para nos dar suporte durante a crise e os acordos foram críticos para criar uma condição para nos recuperarmos rapidamente. Terminamos o ano de 2020 com o maior caixa desde que fundamos a Azul, de R$ 4 bilhões, em um momento que ainda não tínhamos vacinas, por exemplo. Estamos preparados para dar atenção a 2021”, diz o CEO da companhia, John Rodgerson.
Há um ano, a companhia aérea possuía R$ 2,3 bilhões em caixa, sem nenhuma expectativa de vacina no horizonte e com 70 voos por dia. Hoje, são 220 milhões de doses previstas para chegar nos próximos quatro meses e mais de 700 voos diários em operação.
Apesar da recuperação gradual, o acumulado de 2020 foi fortemente impactado pela pandemia de covid-19, com o prejuízo aumentando mais de quatro vezes, indo de R$ 2,4 bilhões em 2019 para R$ 10,8 bilhões em 2020. A queda da receita foi de 49,4% em comparação com 2019, passando de R$ 11,44 bilhões para R$ 5,79 bilhões.
As despesas operacionais no quarto trimestre do ano passado, excluindo as não-recorrentes, aumentaram 30,4%, comparado com o 3T20, totalizando R$ 1,9 bilhão, relacionado principalmente com o aumento de capacidade. A taxa de ocupação no 4T20 atingiu 80,8% comparado com a de 78,4% no 3T20, um aumento de 2,4 pontos percentuais. No acumulado do ano, ela foi de 80%, representando uma queda de 3,5 pontos percentuais em relação à taxa de 83,5% em 2019.
Cargas e outras receitas cresceram 65,9% comparado com o 4T19, totalizando R$ 255,4 milhões, um aumento de 31,8% em 2020 em relação a 2019, principalmente ao melhor desempenho da operação de cargas, especialmente no mercado eletrônico.
O Ebitda no período foi positivo em R$ 192,9 milhões, representando uma margem de 10,8%, comparado a um prejuízo de R$ 258 milhões no 3T20. Já o de 2020 foi de R$ 264,8 milhões, uma diminuição de 92,7% em relação aos R$ 3,62 bilhões do ano anterior.
“O plano de gestão foi essencial para nos dar suporte durante a crise e os acordos foram críticos para criar uma condição para nos recuperarmos rapidamente. Terminamos o ano de 2020 com o maior caixa desde que fundamos a Azul, de R$ 4 bilhões, em um momento que ainda não tínhamos vacinas, por exemplo. Estamos preparados para dar atenção a 2021”, diz o CEO da companhia, John Rodgerson.
Há um ano, a companhia aérea possuía R$ 2,3 bilhões em caixa, sem nenhuma expectativa de vacina no horizonte e com 70 voos por dia. Hoje, são 220 milhões de doses previstas para chegar nos próximos quatro meses e mais de 700 voos diários em operação.