Latam proíbe certos tipos de máscaras em seus voos
Itens com respiradores ou válvulas, echarpes e bandanas de pano estão entre os modelos proibidos
Seguindo as recomendações de organizações internacionais, como a Iata e a OMS, a Latam passará a proibir o uso de máscaras com respiradores ou válvulas (de qualquer modelo), protetores bucais, lenços, echarpes e bandanas de pano em todos os seus voos, devido à baixa eficiência desses itens, a partir de 1º de março.
A companhia aérea informa que a medida é para “preservar a segurança tanto dos nossos passageiros quanto das pessoas que trabalham na Latam”. O uso obrigatório de máscaras nos voos da empresa, implementado em 11 de maio de 2020, segue vigente.
Os modelos permitidos são:
Vale ressaltar que a máscara não será providenciada pela aérea e cada passageiro deve se assegurar de levar seu próprio item no momento de viajar. Além disso, é de responsabilidade do viajante verificar a durabilidade do acessório para que, quando necessário, realize a substituição durante o voo.
Os clientes que comparecerem ao embarque com uma máscara fora do padrão não poderão embarcar se não possuírem a correta ou substituírem por uma das alternativas permitidas. A nova medida valerá para voos regulares, fretados e de repatriação.
A companhia aérea informa que a medida é para “preservar a segurança tanto dos nossos passageiros quanto das pessoas que trabalham na Latam”. O uso obrigatório de máscaras nos voos da empresa, implementado em 11 de maio de 2020, segue vigente.
Os modelos permitidos são:
- Máscaras cirúrgicas;
- FFP2 (KN95) sem válvulas;
- FFP3 (N95) sem válvulas;
- Máscaras de pano (sem válvulas).
Vale ressaltar que a máscara não será providenciada pela aérea e cada passageiro deve se assegurar de levar seu próprio item no momento de viajar. Além disso, é de responsabilidade do viajante verificar a durabilidade do acessório para que, quando necessário, realize a substituição durante o voo.
Os clientes que comparecerem ao embarque com uma máscara fora do padrão não poderão embarcar se não possuírem a correta ou substituírem por uma das alternativas permitidas. A nova medida valerá para voos regulares, fretados e de repatriação.