Delta registra prejuízo ajustado de US$ 9 bilhões em 2020
Aérea também acaba de divulgar resultados financeiros para o trimestre terminado em dezembro
A Delta acaba de divulgar os resultados financeiros para o trimestre terminado em dezembro e todo o ano de 2020 e forneceu suas perspectivas para o trimestre findado em março de 2021. No último trimestre de 2020, a aérea registrou um prejuízo ajustado antes dos impostos de US$ 2,1 bilhões, com quase US$ 1 bilhão sendo diretamente relacionado ao impacto e em resposta à covid-19, incluindo encargos associados com salários de funcionários e mudanças de benefícios.
A receita operacional ajustada foi de US$ 3,5 bilhões e a despesa operacional total diminuiu US$ 5,2 bilhões em relação ao mesmo período do ano anterior. Ajustada para esses itens e vendas de refinarias de terceiros, as despesas operacionais totais diminuíram US$ 4,6 bilhões – uma queda de 47% – em comparação com o último trimestre de 2019.
Durante o trimestre findado em dezembro, a queima de caixa foi em média de US$ 12 milhões por dia, marcando uma redução de aproximadamente 90% no consumo de caixa desde o final de março. No final de 2020, a aérea tinha US$ 16,7 bilhões em liquidez, incluindo caixa e equivalentes de caixa, investimentos de curto prazo e linhas de crédito rotativo não utilizadas.
ANO DE 2020
O prejuízo ajustado antes de impostos durante o ano de 2020 foi de US$ 9 bilhões, excluindo um líquido de US$ 6,6 bilhões de itens principalmente relacionados ao impacto e resposta à crise do novo coronavírus.
A receita operacional ajustada registrou US$ 15,9 bilhões, diminuindo 66%, chegando a ser 61% menor em relação ao ano anterior.
As despesas operacionais totais, que incluem US$ 4,3 bilhões de itens relacionados à covid-19 e outros, diminuíram US$ 10,8 bilhões em relação a 2019. Ajustadas para esses itens e vendas de refinaria de terceiros, as despesas operacionais totais diminuíram US$ 16 bilhões (-40%) em 2020, se comparado ao ano anterior.
PERSPECTIVAS PARA O PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2020
A receita operacional ajustada foi de US$ 3,5 bilhões e a despesa operacional total diminuiu US$ 5,2 bilhões em relação ao mesmo período do ano anterior. Ajustada para esses itens e vendas de refinarias de terceiros, as despesas operacionais totais diminuíram US$ 4,6 bilhões – uma queda de 47% – em comparação com o último trimestre de 2019.
Durante o trimestre findado em dezembro, a queima de caixa foi em média de US$ 12 milhões por dia, marcando uma redução de aproximadamente 90% no consumo de caixa desde o final de março. No final de 2020, a aérea tinha US$ 16,7 bilhões em liquidez, incluindo caixa e equivalentes de caixa, investimentos de curto prazo e linhas de crédito rotativo não utilizadas.
ANO DE 2020
O prejuízo ajustado antes de impostos durante o ano de 2020 foi de US$ 9 bilhões, excluindo um líquido de US$ 6,6 bilhões de itens principalmente relacionados ao impacto e resposta à crise do novo coronavírus.
A receita operacional ajustada registrou US$ 15,9 bilhões, diminuindo 66%, chegando a ser 61% menor em relação ao ano anterior.
As despesas operacionais totais, que incluem US$ 4,3 bilhões de itens relacionados à covid-19 e outros, diminuíram US$ 10,8 bilhões em relação a 2019. Ajustadas para esses itens e vendas de refinaria de terceiros, as despesas operacionais totais diminuíram US$ 16 bilhões (-40%) em 2020, se comparado ao ano anterior.
PERSPECTIVAS PARA O PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2020