Lufthansa Group volta para o Rio de Janeiro com Edelweiss
Subsidiária da Swiss, aérea pertencente ao grupo, servirá com dois voos semanais, a partir de Zurique
Além de um retorno de 90% da oferta dos destinos continentais e 70% dos intercontinentais em setembro, o Lufthansa Group também voltará a operar no Rio de Janeiro, por meio da Edelweiss, subsidiária da Swiss, aérea pertencente ao grupo, de Zurique, a partir de outubro, com dois voos semanais.
“Há cinco meses, estávamos registrando os três melhores anos de resultados operacionais da nossa história. No Brasil, tínhamos acabado de lançar o voo entre São Paulo e Munique, mas com a chegada da covid-19, o setor aéreo acabou sendo o mais atingido. No auge da crise, tivemos de estacionar 700 aviões e operamos com 2% da nossa frota. Agora, queremos rapidamente possibilitar que os passageiros voem para os destinos que oferecíamos antes e operar neste ‘novo normal’, com todos os protocolos necessários”, diz a diretora de Vendas Brasil do grupo, Annette Taeuber, em live realizada hoje (16).
Sem deixar de voar a rota São Paulo-Frankfurt, a Lufthansa aumentou sua frequência de três para cinco voos semanais no início de junho, em julho, o serviço São Paulo-Zurique foi retomado, com três operações por semana, pela Swiss e, a partir de 2 de setembro, esta frequência será aumentada para cinco.
RIO DE JANEIRO
Por enquanto, a cidade do Rio de Janeiro será servida pela operação realizada pela Edelweiss a partir de outubro. O grupo analisará ainda a situação e o desenvolvimento da pandemia de covid-19 para entender se retornará com outros voos.
“Rio é um mercado muito interessante e importante para nós e um destino com grande potencial para lazer e negócios. No momento, estamos felizes com o serviço da Edelweiss e temos de ver se as coisas melhorarão. Mas acho que temos a oportunidade de retornar com a Lufthansa na capital fluminense também”, afirma o diretor de Vendas para América do Sul do grupo, Tom Maes.
MUNIQUE
Já sobre a rota de São Paulo para Munique, que foi retomada em dezembro do ano passado e estava sendo operada por um A350-900 três vezes por semana, a Lufthansa ainda não tem um retorno certo para confirmar.
“Agora a situação está ainda muito difícil, com uma demanda mais fraca. Nosso foco, no momento, é reforçar nossa ponte aérea entre São Paulo, Frankfurt e Zurique, que é muito forte e importante para a companhia. Depois vamos analisar mais oportunidades, como Munique. Ainda não temos uma data para relançar essa rota”, explica Maes.
“Há cinco meses, estávamos registrando os três melhores anos de resultados operacionais da nossa história. No Brasil, tínhamos acabado de lançar o voo entre São Paulo e Munique, mas com a chegada da covid-19, o setor aéreo acabou sendo o mais atingido. No auge da crise, tivemos de estacionar 700 aviões e operamos com 2% da nossa frota. Agora, queremos rapidamente possibilitar que os passageiros voem para os destinos que oferecíamos antes e operar neste ‘novo normal’, com todos os protocolos necessários”, diz a diretora de Vendas Brasil do grupo, Annette Taeuber, em live realizada hoje (16).
Sem deixar de voar a rota São Paulo-Frankfurt, a Lufthansa aumentou sua frequência de três para cinco voos semanais no início de junho, em julho, o serviço São Paulo-Zurique foi retomado, com três operações por semana, pela Swiss e, a partir de 2 de setembro, esta frequência será aumentada para cinco.
RIO DE JANEIRO
Por enquanto, a cidade do Rio de Janeiro será servida pela operação realizada pela Edelweiss a partir de outubro. O grupo analisará ainda a situação e o desenvolvimento da pandemia de covid-19 para entender se retornará com outros voos.
“Rio é um mercado muito interessante e importante para nós e um destino com grande potencial para lazer e negócios. No momento, estamos felizes com o serviço da Edelweiss e temos de ver se as coisas melhorarão. Mas acho que temos a oportunidade de retornar com a Lufthansa na capital fluminense também”, afirma o diretor de Vendas para América do Sul do grupo, Tom Maes.
MUNIQUE
Já sobre a rota de São Paulo para Munique, que foi retomada em dezembro do ano passado e estava sendo operada por um A350-900 três vezes por semana, a Lufthansa ainda não tem um retorno certo para confirmar.
“Agora a situação está ainda muito difícil, com uma demanda mais fraca. Nosso foco, no momento, é reforçar nossa ponte aérea entre São Paulo, Frankfurt e Zurique, que é muito forte e importante para a companhia. Depois vamos analisar mais oportunidades, como Munique. Ainda não temos uma data para relançar essa rota”, explica Maes.