Ações da American sobem 41% após impulso nos voos dos EUA
Companhia norte-americana voará mais de 55% da sua capacidade doméstica em julho de 2019 no próximo mês
As ações da American Airlines aumentaram 41%, chegando a US$ 16,72, depois de a aérea anunciar um grande impulso nos voos dos Estados Unidos no próximo mês, após reduções de operações causadas pela pandemia do novo coronavírus, e algumas mudanças na liderança para reduzir custos, segundo informações da Reuters.
A companhia voará mais de 55% da sua capacidade doméstica em julho de 2019 no próximo mês e também aumentará sua programação de voos internacionais, voando quase 20% de seu cronograma no mesmo período do ano passado.
Mas, embora os analistas comemorem os sinais de que a demanda por lazer está aumentando, eles alertam que as viagens a negócios e os deslocamentos internacionais podem permanecer afetados por cerca de três anos.
Ainda de acordo com a publicação, a transportadora operaria pouco mais de quatro mil voos nos dias de pico em julho, em comparação com quase dois mil nos dias de pico em maio. Entretanto, isso ainda está abaixo do pico de 6,8 mil operações diárias antes da crise.
No total, a American planeja voar 40% da capacidade de julho de 2019, aumentando os voos dos aeroportos de Nova York, Los Angeles e Washington, assim como dos hubs de Dallas/Fort Worth e Charlotte. Também está aumentando as operações para as principais cidades da Flórida, da Costa do Golfo e destinos de montanha, à medida que os parques nacionais e os espaços recreativos ao ar livre reabrem.
A aérea norte-americana planeja ainda retomar o serviço para outros destinos europeus e latino-americanos em agosto e para São Paulo e Rio de Janeiro, a partir de Miami, no dia 7 de julho.
A companhia voará mais de 55% da sua capacidade doméstica em julho de 2019 no próximo mês e também aumentará sua programação de voos internacionais, voando quase 20% de seu cronograma no mesmo período do ano passado.
Mas, embora os analistas comemorem os sinais de que a demanda por lazer está aumentando, eles alertam que as viagens a negócios e os deslocamentos internacionais podem permanecer afetados por cerca de três anos.
Ainda de acordo com a publicação, a transportadora operaria pouco mais de quatro mil voos nos dias de pico em julho, em comparação com quase dois mil nos dias de pico em maio. Entretanto, isso ainda está abaixo do pico de 6,8 mil operações diárias antes da crise.
No total, a American planeja voar 40% da capacidade de julho de 2019, aumentando os voos dos aeroportos de Nova York, Los Angeles e Washington, assim como dos hubs de Dallas/Fort Worth e Charlotte. Também está aumentando as operações para as principais cidades da Flórida, da Costa do Golfo e destinos de montanha, à medida que os parques nacionais e os espaços recreativos ao ar livre reabrem.
A aérea norte-americana planeja ainda retomar o serviço para outros destinos europeus e latino-americanos em agosto e para São Paulo e Rio de Janeiro, a partir de Miami, no dia 7 de julho.
*Fonte: Reuters