Para Embraer, Boeing cancelou acordo indevidamente devido à crise
Para Embraer, Boeing cancelou acordo indevidamente, devido a sua situação financeira
A Embraer divulgou comunicado, a respeito do cancelamento pela Boeing do acordo de compra da empresa brasileira, dizendo que “acredita firmemente que a Boeing rescindiu indevidamente o Acordo Global da Operação (MTA) e fabricou falsas alegações como pretexto para tentar evitar seus compromissos de fechar a transação e pagar à Embraer o preço de compra de U$ 4,2 bilhões”.
A Embraer afirmou que a Boeing adotou “um padrão sistemático de atraso e violações repetidas ao MTA, devido à falta de vontade em concluir a transação, sua condição financeira, ao 737 MAX e outros problemas comerciais e de reputação”.
Segundo a Embraer, a companhia brasileira “está em total conformidade com suas obrigações previstas no MTA”, tendo cumprido todas as condições necessárias previstas até 24 de abril de 2020, data inicial para a finalização da primeira etapa da transação.
“A empresa buscará todas as medidas cabíveis contra a Boeing pelos danos sofridos como resultado do cancelamento indevido e da violação do MTA”, diz a Embraer em nota.
A Embraer afirmou que a Boeing adotou “um padrão sistemático de atraso e violações repetidas ao MTA, devido à falta de vontade em concluir a transação, sua condição financeira, ao 737 MAX e outros problemas comerciais e de reputação”.
Segundo a Embraer, a companhia brasileira “está em total conformidade com suas obrigações previstas no MTA”, tendo cumprido todas as condições necessárias previstas até 24 de abril de 2020, data inicial para a finalização da primeira etapa da transação.
“A empresa buscará todas as medidas cabíveis contra a Boeing pelos danos sofridos como resultado do cancelamento indevido e da violação do MTA”, diz a Embraer em nota.