Azul reduz malha e passa a operar 70 voos para 25 cidades
Aérea anunciou hoje novas medidas adicionais em resposta à menor demanda por viagens
A Azul anunciou hoje novas medidas adicionais em resposta à diminuição na demanda por viagens devido ao impacto do Covid-19 no setor de Viagens e Turismo. A aérea passará a operar entre os dias 25 de março e 30 de abril de 2020 apenas 70 voos diretos por dia, para 25 cidades, ante os 916 voos diários para 116 destinos. A redução representa uma queda de 90% da capacidade total em relação ao planejado.
Além disso, a Azul está reduzindo os custos e despesas com folha de pagamento em aproximadamente 65% em abril de 2020, a partir das seguintes iniciativas: aumento na quantidade de tripulantes que aderiram ao programa de licença não-remunerada da companhia, totalizando mais de 7,5 mil solicitações aprovadas até hoje; e redução salarial de 50% para os membros do comitê executivo (diretores e diretores estatutários) e de 25% para gerentes.
“Acompanhando a desaceleração que estamos vendo na economia brasileira, estamos adotando medidas
imediatas para reduzir nossos custos, e preservar nossa posição de caixa. Entramos nesta crise como uma das companhias aéreas mais rentáveis da região, e estou confiante de que sairemos mais fortes”, destacou o CEO da Azul, John Rodgerson.
Além disso, a Azul está reduzindo os custos e despesas com folha de pagamento em aproximadamente 65% em abril de 2020, a partir das seguintes iniciativas: aumento na quantidade de tripulantes que aderiram ao programa de licença não-remunerada da companhia, totalizando mais de 7,5 mil solicitações aprovadas até hoje; e redução salarial de 50% para os membros do comitê executivo (diretores e diretores estatutários) e de 25% para gerentes.
“Acompanhando a desaceleração que estamos vendo na economia brasileira, estamos adotando medidas
imediatas para reduzir nossos custos, e preservar nossa posição de caixa. Entramos nesta crise como uma das companhias aéreas mais rentáveis da região, e estou confiante de que sairemos mais fortes”, destacou o CEO da Azul, John Rodgerson.