Como o Guia PANROTAS serviu de referência para o mercado
Ex-editor da empresa, Luiz Sales explica o surgimento de uma das principais fontes de informação do trade na época e o pioneirismo da PANROTAS em vários aspectos
Desde que a PANROTAS foi fundada, em novembro de 1974, a aviação passou por inúmeras mudanças. Na primeira edição especial da série que vai comemorar os 45 anos da empresa, Luiz Sales, que já foi editor-chefe e diretor de Vendas da PANROTAS, traça um panorama do setor nos anos 1970 e explica o surgimento do Guia PANROTAS com artigo na coluna Memória.
Em meio ao regime militar e com a Embratur criada há apenas oito anos naquela época, o trade começou a se unir devido a um decreto que normatizava os serviços de transportadoras turísticas e agências de viagens. Nos seus três primeiros anos, o Guia PANROTAS levou ao mercado informações sobre frequências, horários, rotas e tarifas, mas também endereços de consulados e o que era importante sobre documentação, por exemplo.
Neste cenário, o guia conquistava espaço como principal fonte de informação do trade e ferramenta de trabalho, com atualização mensal. Vale ressaltar que o Guia PANROTAS foi por muito tempo o principal canal de consultas, apelidado até mesmo de “Bíblia do Turismo”, sendo disputado pelos funcionários das empresas.
Com atuação nacional, em maio de 1977, foi iniciada a veiculação de notícias e acontecimentos do trade, algo que estreitou ainda mais o relacionamento na indústria de viagens. Outras inovações nesta década de 70 incluíram o PANROTAS de Bolso, um livreto mais compacto, o 1º Encontro Nacional de Jornalistas de Turismo e o fato do Guia PANROTAS abrir as notícias para além do eixo Rio-São Paulo.
Conheça a história dos primeiros anos da PANROTAS na reportagem que está na edição abaixo: