Boeing confia em retorno do 737 Max até o final do ano
De acordo com o presidente da fabricante, Dennis Muilenberg, o processo de regulação da aeronave junto às autoridades internacionais está em sua fase final
De acordo com o presidente da Boeing, Dennis Muilenberg, o processo de regulação do 737 Max junto às autoridades internacionais está em sua fase final. Durante discurso no Clube Econômico de Nova York, nos EUA, o executivo declarou confiar no retorno das operações da aeronave ainda neste ano. O modelo desenvolvido pela fabricante norte-americana está suspenso desde março.
"Estamos fazendo progressos diários constantes nestas etapas finais de certificação e dando passos para garantir que acidentes do tipo não voltem a ocorrer", disse Muilenberg, que também reforçou que os trabalhos estão sendo realizados tanto junto a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) como a órgãos de outros países.
Segundo o presidente da companhia, seus pilotos de testes já completaram mais de 700 horas de voos com o 737 Max atualizado. Em duas oportunidades, o próprio executivo participou das operações com o novo software instalado. Muilenberg ainda anunciou que um sistema anônimo foi criado com o intuito de estimular funcionários da empresa a informar sobre possíveis problemas em aeronaves.
O modelo introduzido no mercado pela Boeing em maio de 2017 foi proibido de voar após dois acidentes fatais, um operado pela Lion Air e outro pela Ethiopian Airlines. No total, 346 pessoas morreram.
"Estamos fazendo progressos diários constantes nestas etapas finais de certificação e dando passos para garantir que acidentes do tipo não voltem a ocorrer", disse Muilenberg, que também reforçou que os trabalhos estão sendo realizados tanto junto a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA) como a órgãos de outros países.
Segundo o presidente da companhia, seus pilotos de testes já completaram mais de 700 horas de voos com o 737 Max atualizado. Em duas oportunidades, o próprio executivo participou das operações com o novo software instalado. Muilenberg ainda anunciou que um sistema anônimo foi criado com o intuito de estimular funcionários da empresa a informar sobre possíveis problemas em aeronaves.
O modelo introduzido no mercado pela Boeing em maio de 2017 foi proibido de voar após dois acidentes fatais, um operado pela Lion Air e outro pela Ethiopian Airlines. No total, 346 pessoas morreram.