Novo gerente de Vendas da Copa atravessa Panamá de bicicleta
Apaixonado por aviação e ciclismo, Carlos Antunes encontrou uma maneira um tanto quanto diferente para conhecer o país sede da companhia aérea panamenha
Novo gerente regional de Vendas para o Mercosul da Copa Airlines, Carlos Antunes é daquelas pessoas movidas por desafios, sejam eles pessoais ou profissionais. Quando os dois se juntam, então, fica melhor ainda. Apaixonado por aviação e ciclismo, o executivo encontrou uma maneira diferente de conhecer o país sede de sua nova companhia, o Panamá, topando o desafio de pedalar do Oceano Pacífico ao Atlântico em um só dia, ida e volta.
Após completar o percurso de aproximadamente 150 quilômetros entre as duas costas panamenhas, Antunes falou sobre a importância de alcançar objetivos com segurança, planejamento, trabalho de equipe e determinação. Confira a entrevista na íntegra abaixo:
PORTAL PANROTAS - COMO FOI A PROVA GRAN FONDO?
CARLOS ANTUNES - Foi espetacular. Estávamos num ambiente extremamente divertido junto com mais 4 mil participantes e o desafio de percorrer 150 km em um percurso que saía do Pacífico indo até o Atlântico e retornando ao Pacífico. Dois Oceanos diferentes em poucas horas de distância, só se consegue no Panamá. Foi muito desafiador pela longa distância e altas temperaturas, mas extremamente recompensador chegar ao final e celebrar com os amigos essa aventura concluída.
PP - RECÉM-CHEGADO À COPA AIRLINES, A PROVA LHE AJUDOU A CONHECER MELHOR O PAÍS?
ANTUNES - Certamente. Muitas pessoas só se apercebem da Cidade do Panamá, que é a capital do país com o mesmo nome, porque a Copa Airlines tem ali seu centro de conexões, conectando 80 destinos em 33 países nas Américas do norte, Sul, Central e Caribe. Pedalar pelo interior do país me deu uma visão muito real e positiva do seu povo, cultura e muita alegria. Por exemplo, esta prova me permitiu conhecer muito mais da Cidade do Panamá, uma cidade moderna e jovem, com atrativos super especiais como o “Casco Antiguo” que é a região mais antiga da cidade, e o contraste com seus restaurantes e rooftops que encaixam perfeitamente no cenário com o Pacífico como pano de fundo. Destaque para sua gastronomia e também, na parte mais moderna, os seus shoppings centers que são um atrativo para quem busca boas compras e bons preços.
Percorrer o interior do Panamá me mostrou os pueblos com sua população extremamente receptiva e belos cenários naturais e uma vegetação luxuriante típica daquela região da América Central. Além disso, tive o privilégio de pedalar ao lado de enormes navios cargueiros (os chamados Panamax) atravessando o Canal do Panamá e que passavam paralelo por alguns trechos da nossa rota de pedal. Fiquei muito contente de ter chegado ao país alguns dias mais cedo para me aclimatar e ficar um dia a mais depois da prova para poder ter essa visão mais completa do país superinteressante que é Panamá.
Aliás, estamos desenvolvendo um projeto que está em sua fase final e que é lançar uma série de benefícios em hotéis, restaurantes e outros fornecedores de serviços para os passageiros Copa Airlines que decidirem ficar mais alguns dias no país aproveitando o STOPOVER de até 7 dias que nossas tarifas permitem. Eu não posso adiantar muitos detalhes neste momento, mas é um projeto extremamente completo com vários intervenientes e que vai oferecer vantagens de valor agregado muito significativas para o passageiro Copa Airlines que viaja do Brasil para América Central e para a América do Norte e decidir fazer um pitstop de alguns dias no Panamá.
PP- DIZEM QUE O ESPORTE SEMPRE DESENVOLVE HABILIDADES QUE PODEMOS USAR EM OUTRAS ÁREAS. O CICLISMO É ASSIM? ELE TE AJUDA PROFISSIONALMENTE?
ANTUNES - Com certeza, como todos os esportes eu creio. O ciclismo requer planejamento, perspectiva, criatividade e trabalho em equipe. É uma excelente forma de arejar o pensamento e mesmo que se possa pedalar sozinho, é um esporte onde só se atingem os melhores resultados em equipe. Existe uma frase do ex-jogador de basquete Michael Jordan que diz: “O talento ganha o jogo mas é o trabalho em equipe que ganha o campeonato”.
Aqui na Copa Airlines aplicamos esse conceito todos os dias: nossos resultados são fruto da contribuição ativa com participação de todos. Cada um com seus pontos fortes e suas características pessoais que somados formam uma equipe multidisciplinar, multivariada, energética e vibrante que faz com que a gente possa ultrapassar os desafios que se colocam todos os dias à nossa frente e que não são poucos.
A aviação comercial é uma indústria sujeita a muitas variáveis e que sofre de forma acentuada com todas as interferências externas incluindo as econômicas, políticas e até meteorológicas. Todas influenciam demais o nosso negócio, a demanda por nossos serviços e o custo de nossa entrega. Como companhia aérea, nosso business nos obriga a ter sempre planos alternativos para conseguir atingir nossos objetivos, que no fundo é transportar passageiros de um ponto A para um ponto B com total segurança, no seu horário, com pontualidade e conforto, e satisfazendo suas melhores expectativas. Não menos importante: sendo rentáveis para poder reinvestir em nosso negócio e melhorar continuamente.
Lembre-se de que estamos falando de sonhos de pessoas que estão viajando para fechar um negócio, para desenvolvimento pessoal e profissional ou para ter umas férias sonhadas com sua família. Nós temos uma grande responsabilidade, muito mais do que simplesmente transportar passageiros e que é ajudar a concretizar os planos dessas pessoas.
PP - Sua atuação profissional é bastante eclética...
ANTUNES - Eu sou um típico profissional de aviação: formei-me em uma coisa completamente diferente e trabalho com aviões. Saí da Universidade de Engenharia direto para trabalhar na área como assistente de marketing e passei por companhias Como Tap, Etihad, Air Seychelles, Alitalia com experiência em gestão de equipes e abertura de novas rotas na Europa, Ásia, Estados Unidos e Brasil. Acho que isso me emprestou uma bagagem muito importante para que eu possa desempenhar meu trabalho nesta área.
Falando em abertura de rotas, não é como muitas pessoas pensam: fazer os cálculos de combustível, navegação aérea...Tem uma equipe especialmente dedicada para fazer essa parte operacional. Do meu ponto de vista que é vendas, consiste no recrutamento e gestão da equipe comercial e definição de políticas e estratégias comerciais para assegurar que a nova rota vai ser comercializada ao preço certo para o mercado e quantidades adequadas para que traga uma rentabilidade para a empresa suficiente para mantê-la. Esta tem sido a minha experiência, a preparação e a definição de equipe e estratégias comerciais para que as rotas aéreas novas e existentes possam se consolidar e desempenhar com sucesso.
Hoje em dia estou responsável na Copa Airlines pela região que inclui alguns países da América do Sul, entre os quais o Brasil que é o segundo mercado mais importante da empresa, e me sinto honrado pela confiança e muito entusiasmado pelo desafio.
A Copa é sem dúvida uma das principais companhias aéreas internacionais em operação no Brasil, operando a partir de 8 pontos desde Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Salvador e Manaus. Nós temos uma média de 12 a 13 voos diários, dependendo da estação do ano. Estamos sempre atentos a novas oportunidades para continuar a investir no Brasil, onde temos uma equipe, tanto de aeroporto como de vendas, com profissionais entregando o seu melhor todos os dias.
PP - QUAL FOI A EXOERIÊNCIA DE SE HOSPEDAR NO HARD ROCK HOTEL PANAMÁ MEGAPOLIS?
ANTUNES - Sempre busco em minhas viagens ter novas experiências e o hotel foi uma delas. Imponente, boa localização, com passagem direta para um shopping center em frente. Próximo as principais atrações da cidade o hotel é uma atração por si mesmo. Totalmente ambientado na temática Rock, em todas as suas vertentes, cada andar do hotel é um passeio pela história do rock com peças originais de cantores e bandas que deixaram sua marca na música.
Além disso, o ótimo tamanho dos quartos, sua ambientação e a fleexibilidade de abrir o café da manhã às 4h30 para atender nossa necessidade foi um diferencial, sem dúvida alguma. A gastronomia também é um destaque com as diversas opções de restaurantes e o charme do Roof Top que nã poderia deixar de mencionar.
Após completar o percurso de aproximadamente 150 quilômetros entre as duas costas panamenhas, Antunes falou sobre a importância de alcançar objetivos com segurança, planejamento, trabalho de equipe e determinação. Confira a entrevista na íntegra abaixo:
PORTAL PANROTAS - COMO FOI A PROVA GRAN FONDO?
CARLOS ANTUNES - Foi espetacular. Estávamos num ambiente extremamente divertido junto com mais 4 mil participantes e o desafio de percorrer 150 km em um percurso que saía do Pacífico indo até o Atlântico e retornando ao Pacífico. Dois Oceanos diferentes em poucas horas de distância, só se consegue no Panamá. Foi muito desafiador pela longa distância e altas temperaturas, mas extremamente recompensador chegar ao final e celebrar com os amigos essa aventura concluída.
PP - RECÉM-CHEGADO À COPA AIRLINES, A PROVA LHE AJUDOU A CONHECER MELHOR O PAÍS?
ANTUNES - Certamente. Muitas pessoas só se apercebem da Cidade do Panamá, que é a capital do país com o mesmo nome, porque a Copa Airlines tem ali seu centro de conexões, conectando 80 destinos em 33 países nas Américas do norte, Sul, Central e Caribe. Pedalar pelo interior do país me deu uma visão muito real e positiva do seu povo, cultura e muita alegria. Por exemplo, esta prova me permitiu conhecer muito mais da Cidade do Panamá, uma cidade moderna e jovem, com atrativos super especiais como o “Casco Antiguo” que é a região mais antiga da cidade, e o contraste com seus restaurantes e rooftops que encaixam perfeitamente no cenário com o Pacífico como pano de fundo. Destaque para sua gastronomia e também, na parte mais moderna, os seus shoppings centers que são um atrativo para quem busca boas compras e bons preços.
Percorrer o interior do Panamá me mostrou os pueblos com sua população extremamente receptiva e belos cenários naturais e uma vegetação luxuriante típica daquela região da América Central. Além disso, tive o privilégio de pedalar ao lado de enormes navios cargueiros (os chamados Panamax) atravessando o Canal do Panamá e que passavam paralelo por alguns trechos da nossa rota de pedal. Fiquei muito contente de ter chegado ao país alguns dias mais cedo para me aclimatar e ficar um dia a mais depois da prova para poder ter essa visão mais completa do país superinteressante que é Panamá.
Aliás, estamos desenvolvendo um projeto que está em sua fase final e que é lançar uma série de benefícios em hotéis, restaurantes e outros fornecedores de serviços para os passageiros Copa Airlines que decidirem ficar mais alguns dias no país aproveitando o STOPOVER de até 7 dias que nossas tarifas permitem. Eu não posso adiantar muitos detalhes neste momento, mas é um projeto extremamente completo com vários intervenientes e que vai oferecer vantagens de valor agregado muito significativas para o passageiro Copa Airlines que viaja do Brasil para América Central e para a América do Norte e decidir fazer um pitstop de alguns dias no Panamá.
PP- DIZEM QUE O ESPORTE SEMPRE DESENVOLVE HABILIDADES QUE PODEMOS USAR EM OUTRAS ÁREAS. O CICLISMO É ASSIM? ELE TE AJUDA PROFISSIONALMENTE?
ANTUNES - Com certeza, como todos os esportes eu creio. O ciclismo requer planejamento, perspectiva, criatividade e trabalho em equipe. É uma excelente forma de arejar o pensamento e mesmo que se possa pedalar sozinho, é um esporte onde só se atingem os melhores resultados em equipe. Existe uma frase do ex-jogador de basquete Michael Jordan que diz: “O talento ganha o jogo mas é o trabalho em equipe que ganha o campeonato”.
Aqui na Copa Airlines aplicamos esse conceito todos os dias: nossos resultados são fruto da contribuição ativa com participação de todos. Cada um com seus pontos fortes e suas características pessoais que somados formam uma equipe multidisciplinar, multivariada, energética e vibrante que faz com que a gente possa ultrapassar os desafios que se colocam todos os dias à nossa frente e que não são poucos.
A aviação comercial é uma indústria sujeita a muitas variáveis e que sofre de forma acentuada com todas as interferências externas incluindo as econômicas, políticas e até meteorológicas. Todas influenciam demais o nosso negócio, a demanda por nossos serviços e o custo de nossa entrega. Como companhia aérea, nosso business nos obriga a ter sempre planos alternativos para conseguir atingir nossos objetivos, que no fundo é transportar passageiros de um ponto A para um ponto B com total segurança, no seu horário, com pontualidade e conforto, e satisfazendo suas melhores expectativas. Não menos importante: sendo rentáveis para poder reinvestir em nosso negócio e melhorar continuamente.
Lembre-se de que estamos falando de sonhos de pessoas que estão viajando para fechar um negócio, para desenvolvimento pessoal e profissional ou para ter umas férias sonhadas com sua família. Nós temos uma grande responsabilidade, muito mais do que simplesmente transportar passageiros e que é ajudar a concretizar os planos dessas pessoas.
PP - Sua atuação profissional é bastante eclética...
ANTUNES - Eu sou um típico profissional de aviação: formei-me em uma coisa completamente diferente e trabalho com aviões. Saí da Universidade de Engenharia direto para trabalhar na área como assistente de marketing e passei por companhias Como Tap, Etihad, Air Seychelles, Alitalia com experiência em gestão de equipes e abertura de novas rotas na Europa, Ásia, Estados Unidos e Brasil. Acho que isso me emprestou uma bagagem muito importante para que eu possa desempenhar meu trabalho nesta área.
Falando em abertura de rotas, não é como muitas pessoas pensam: fazer os cálculos de combustível, navegação aérea...Tem uma equipe especialmente dedicada para fazer essa parte operacional. Do meu ponto de vista que é vendas, consiste no recrutamento e gestão da equipe comercial e definição de políticas e estratégias comerciais para assegurar que a nova rota vai ser comercializada ao preço certo para o mercado e quantidades adequadas para que traga uma rentabilidade para a empresa suficiente para mantê-la. Esta tem sido a minha experiência, a preparação e a definição de equipe e estratégias comerciais para que as rotas aéreas novas e existentes possam se consolidar e desempenhar com sucesso.
Hoje em dia estou responsável na Copa Airlines pela região que inclui alguns países da América do Sul, entre os quais o Brasil que é o segundo mercado mais importante da empresa, e me sinto honrado pela confiança e muito entusiasmado pelo desafio.
A Copa é sem dúvida uma das principais companhias aéreas internacionais em operação no Brasil, operando a partir de 8 pontos desde Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Salvador e Manaus. Nós temos uma média de 12 a 13 voos diários, dependendo da estação do ano. Estamos sempre atentos a novas oportunidades para continuar a investir no Brasil, onde temos uma equipe, tanto de aeroporto como de vendas, com profissionais entregando o seu melhor todos os dias.
PP - QUAL FOI A EXOERIÊNCIA DE SE HOSPEDAR NO HARD ROCK HOTEL PANAMÁ MEGAPOLIS?
ANTUNES - Sempre busco em minhas viagens ter novas experiências e o hotel foi uma delas. Imponente, boa localização, com passagem direta para um shopping center em frente. Próximo as principais atrações da cidade o hotel é uma atração por si mesmo. Totalmente ambientado na temática Rock, em todas as suas vertentes, cada andar do hotel é um passeio pela história do rock com peças originais de cantores e bandas que deixaram sua marca na música.
Além disso, o ótimo tamanho dos quartos, sua ambientação e a fleexibilidade de abrir o café da manhã às 4h30 para atender nossa necessidade foi um diferencial, sem dúvida alguma. A gastronomia também é um destaque com as diversas opções de restaurantes e o charme do Roof Top que nã poderia deixar de mencionar.