Alitalia aumenta frequência de voos que ligam SP a Roma
O Brasil é o segundo maior mercado internacional para Alitalia, atrás apenas dos Estados Unidos. A taxa média de ocupação dos voos que decolam do País está em 85%
A partir do dia 24 de setembro, a Alitalia aumentará a sua frequência nos voos que ligam o Brasil à Itália. A companhia passa a ter um total de 21 frequências semanais saindo do Brasil para Roma, sendo 14 voos a partir de São Paulo e sete ligações do Rio de Janeiro. Os voos que partem da capital paulista são operados com Boeing 777 e os que decolam da capital fluminense com Airbus 330.
Hoje, a Alitalia serve quatro frequências semanais do Rio e 11 de São Paulo.
O anúncio marcou a chegada de Nelson de Oliveira à companhia, que assumiu o posto de country manager, conforme noticiado com exclusividade pelo Portal PANROTAS na semana passada. Ao seu lado hoje estiveram presentes também o vice-presidente de Vendas Lazer, Nicola Bonacchi, e do vice-presidente regional Américas, Benedetto Mencaroni Poiani.
Para estreitar a relação com o corporativo, a Alitalia destaca a qualidade de seu produto e o know how do seu time. Em todos os seus voos intercontinentais, a classe Magnífica – a executiva da aérea italiana – possui configuração 1-2-1, assentos de couro e kit de amenidades da Salvatore Ferragamo. “Clientes viajando de executiva ainda contam com um serviço especial, onde ele diz a hora que ele deseja comer”, destacou Nelson.
Segundo o novo country manager, o foco da italiana será empresas de pequeno e médio porte. “As vendas indiretas representam 65% da nossa receita global. Vamos trabalhar bastante aqui no Brasil para aproximar a nossa empresa das PMEs. No ano passado fizemos um roadshow em diversos países do mundo para entender as principais necessidades das agências de viagens. Com o feedback que tivemos, iniciamos um grande trabalho de capacitação e relacionamento”, afirmou Bonacchi.
Questionado sobre a possibilidade de operar em um novo destino no Brasil, o vice-presidente se limitou a dizer que a companhia avalia constantemente o mercado e que se houver demanda e oportunidades, ela trará novidades.
No entanto, o futuro, segundo o ex-CWT, é promissor. O Brasil é o segundo principal mercado internacional para Alitalia, atrás apenas dos Estados Unidos. A taxa média de ocupação dos voos que decolam dos aeroportos brasileiros diariamente gira em torno de 85%. “Eu estou muito feliz em retornar à aviação e de fazer parte deste momento decisivo para a história da Alitalia, uma companhia com mais de 70 anos de operação e que leva o país dela em seu nome”, comenta Nelson.
Entender o outro lado da ponta da distribuição é o que o executivo destaca no seu novo desafio. “Eu posso dizer que fiz um curso intensivo de corporativo nos últimos quatros anos. Não me arrependo de nenhuma escolha que fiz e levarei as duas experiências (Alatur JTB e CWT) como um grande aprendizado no meu currículo profissional. Estas duas empresas foram muito importantes na construção do profissional de aviação que eu me tornei”, concluiu.
Hoje, a Alitalia serve quatro frequências semanais do Rio e 11 de São Paulo.
O anúncio marcou a chegada de Nelson de Oliveira à companhia, que assumiu o posto de country manager, conforme noticiado com exclusividade pelo Portal PANROTAS na semana passada. Ao seu lado hoje estiveram presentes também o vice-presidente de Vendas Lazer, Nicola Bonacchi, e do vice-presidente regional Américas, Benedetto Mencaroni Poiani.
AFINIDADE COM O CORPORATIVO
Um dos desafios de Oliveira no novo posto é aproximar ainda mais a Alitalia do mercado corporativo, mas sem a perder a vocação conquistada nos últimos 71 anos. “Mais do que a experiência de South African Airways, eu acredito que minha passagem de quatro anos pela Alatur JTB e CWT contribuiu muito para que eu chegasse até aqui. Me sinto preparado para levar a Alitalia a um futuro muito promissor, pois além de ter a aviação em meu DNA, também sei os desejos e angústias que permeiam o outro lado do balcão”, afirmou Oliveira.Para estreitar a relação com o corporativo, a Alitalia destaca a qualidade de seu produto e o know how do seu time. Em todos os seus voos intercontinentais, a classe Magnífica – a executiva da aérea italiana – possui configuração 1-2-1, assentos de couro e kit de amenidades da Salvatore Ferragamo. “Clientes viajando de executiva ainda contam com um serviço especial, onde ele diz a hora que ele deseja comer”, destacou Nelson.
Segundo o novo country manager, o foco da italiana será empresas de pequeno e médio porte. “As vendas indiretas representam 65% da nossa receita global. Vamos trabalhar bastante aqui no Brasil para aproximar a nossa empresa das PMEs. No ano passado fizemos um roadshow em diversos países do mundo para entender as principais necessidades das agências de viagens. Com o feedback que tivemos, iniciamos um grande trabalho de capacitação e relacionamento”, afirmou Bonacchi.
Questionado sobre a possibilidade de operar em um novo destino no Brasil, o vice-presidente se limitou a dizer que a companhia avalia constantemente o mercado e que se houver demanda e oportunidades, ela trará novidades.
MOMENTO DECISIVO
Oliveira, que é o primeiro country manager brasileiro da companhia (Carlos Antunes é português) chega à Alitalia no meio de um momento decisivo para a aérea. A empresa está em processo de venda para o consórcio liderado pela empresa pública Ferrovie dello Stato (FS). A companhia está desde maio de 2017 sob intervenção do governo, devido a uma grave crise de liquidez.No entanto, o futuro, segundo o ex-CWT, é promissor. O Brasil é o segundo principal mercado internacional para Alitalia, atrás apenas dos Estados Unidos. A taxa média de ocupação dos voos que decolam dos aeroportos brasileiros diariamente gira em torno de 85%. “Eu estou muito feliz em retornar à aviação e de fazer parte deste momento decisivo para a história da Alitalia, uma companhia com mais de 70 anos de operação e que leva o país dela em seu nome”, comenta Nelson.
Entender o outro lado da ponta da distribuição é o que o executivo destaca no seu novo desafio. “Eu posso dizer que fiz um curso intensivo de corporativo nos últimos quatros anos. Não me arrependo de nenhuma escolha que fiz e levarei as duas experiências (Alatur JTB e CWT) como um grande aprendizado no meu currículo profissional. Estas duas empresas foram muito importantes na construção do profissional de aviação que eu me tornei”, concluiu.