Pilotos da Ryanair votam por greve na Irlanda
Os pilotos da Ryanair sediados na Irlanda votaram, com 94% de adesão, para fazer greve no país. O sindicato pede por aumento de 20% nos salários
Os pilotos da Ryanair sediados na Irlanda votaram, com 94% de adesão, para fazer greve no país. O sindicato, que é obrigado a dar pelo menos uma semana de aviso da paralisação, disse que vai escrever à administração no início da próxima semana para esboçar planos de ação, a menos que a companhia aérea low cost aceite as propostas sindicais de pagamento até segunda-feira (12).
O sindicato apresentou um pedido de pagamento à empresa no final de março de 2019, buscando níveis de remuneração e estruturas que estão em conformidade com as normas do setor. Segundo a união de pilotos, a companhia, que registrou lucros de 1 bilhão de euros no ano passado, está em uma posição financeira saudável e pode recompensar seus funcionários, mas parou nas negociações sobre questões salariais.
“Os pilotos da Ryanair que trabalham diretamente na Irlanda estão simplesmente buscando níveis de remuneração que são comuns e competitivos no setor de companhias aéreas comerciais. Neste estágio, apenas uma contraproposta substantiva, que aborde adequadamente todas as áreas de nossa reivindicação, será suficiente para nos impedir de notificar a ação industrial na próxima semana”, afirma o secretário-geral assistente do sindicato Fórsa, Ian McDonnell.
Em seu site, a companhia aérea fez o seguinte comunicado:
“A Fórsa ainda é incapaz de explicar o aumento salarial que está buscando, além do aumento de 20% já acordado, em um momento em que os pilotos da Ryanair são mais bem pagos do que 737 concorrentes na Noruega e em que as demissões diminuíram para zero. O aumento de 20% veio em um período em que os lucros da companhia estão caindo devido a custos mais altos de combustível e folha de pagamentos.”
O sindicato apresentou um pedido de pagamento à empresa no final de março de 2019, buscando níveis de remuneração e estruturas que estão em conformidade com as normas do setor. Segundo a união de pilotos, a companhia, que registrou lucros de 1 bilhão de euros no ano passado, está em uma posição financeira saudável e pode recompensar seus funcionários, mas parou nas negociações sobre questões salariais.
“Os pilotos da Ryanair que trabalham diretamente na Irlanda estão simplesmente buscando níveis de remuneração que são comuns e competitivos no setor de companhias aéreas comerciais. Neste estágio, apenas uma contraproposta substantiva, que aborde adequadamente todas as áreas de nossa reivindicação, será suficiente para nos impedir de notificar a ação industrial na próxima semana”, afirma o secretário-geral assistente do sindicato Fórsa, Ian McDonnell.
Em seu site, a companhia aérea fez o seguinte comunicado:
“A Fórsa ainda é incapaz de explicar o aumento salarial que está buscando, além do aumento de 20% já acordado, em um momento em que os pilotos da Ryanair são mais bem pagos do que 737 concorrentes na Noruega e em que as demissões diminuíram para zero. O aumento de 20% veio em um período em que os lucros da companhia estão caindo devido a custos mais altos de combustível e folha de pagamentos.”