Overbooking aumenta em aéreas com 737 Max suspensos
No caso da American Airlines (mais American Eagle), os casos voluntários passaram de 25 mil para 58 mil na comparação entre o segundo trimestre de 2018 e 2019
Suspenso desde março, o Boeing 737 Max já é responsável por um grande aumento no número de overbooking em companhias aéreas que contam com o modelo em suas frotas. No caso da American Airlines (mais American Eagle), os casos voluntários passaram de 25 mil para 58 mil na comparação entre o segundo trimestre de 2018 e 2019, enquanto os involuntários saltaram de 389 para mais de cinco mil.
Outra empresa que está lidando com tal situação é a Southwest, maior operadora de aeronaves do modelo proibido de voar. No segundo trimestre do ano passado, seis mil passageiros deixaram de embarcar voluntariamente em aviões que ultrapassaram a capacidade máxima. Um ano depois, tal decisão foi tomada por mais de 12 mil clientes da aérea. Já os casos involuntários subiram de 376 para 931.
Antes da proibição de voo do Boeing 737 Max, responsável por dois acidentes fatais em menos de cinco meses, o grupo American utilizava 24 deles. Já a Southwest teve que parar de voar com seus 34 aviões do tipo. As informações são do Departamento dos Transportes dos Estados Unidos.
Outra empresa que está lidando com tal situação é a Southwest, maior operadora de aeronaves do modelo proibido de voar. No segundo trimestre do ano passado, seis mil passageiros deixaram de embarcar voluntariamente em aviões que ultrapassaram a capacidade máxima. Um ano depois, tal decisão foi tomada por mais de 12 mil clientes da aérea. Já os casos involuntários subiram de 376 para 931.
Antes da proibição de voo do Boeing 737 Max, responsável por dois acidentes fatais em menos de cinco meses, o grupo American utilizava 24 deles. Já a Southwest teve que parar de voar com seus 34 aviões do tipo. As informações são do Departamento dos Transportes dos Estados Unidos.