Aérea cancela pedidos de B737 Max e encomenda 50 Airbus 320neo
Transação entre low cost saudita e fabricante europeia gira em torno de US$ 5,5 bilhões (cerca de R$ 21 bilhões), de acordo com a tabela de preços atual
Ainda proibido de voar, o 737 Max da Boeing já sofre com cancelamentos de pedidos por parte de companhias aéreas. No último domingo (7), a Flyadeal anunciou a retirada da encomenda de 50 aeronaves do modelo junto à fabricante norte-americana. Ao mesmo tempo, a empresa sediada na Arábia Saudita anunciou a compra de 50 Airbus a320neo, concorrente direto do avião suspenso desde março.
Segundo informações da Dow Jones Newswire, a transação entre a low cost saudita e a fabricante europeia gira em torno de US$ 5,5 bilhões (cerca de R$ 21 bilhões) de acordo com a tabela de preços atual. Antes, em dezembro, a subsidiária da Saudia Airlines havia encomendado o mesmo número de 737s por US$ 5,9 bilhões, valor que não entrará mais no balanço financeiro da Boeing.
Desde que foi anunciada, a família 737 Max já recebeu mais de cinco mil pedidos de entregas, sendo que cerca de 400 aeronaves já foram entregues para companhias aéreas como Gol, Copa Airlines, American Airlines, United Airlines, Air Canada, Southwest Airlines, Aeroméxico, Aerolíneas Argentinas, Air Europa, entre outras.
Em março deste ano, após a queda do modelo operado pela Ethiopian Airlines, o novo lançamento da Boeing foi suspenso. Menos de cinco meses antes, outro avião do mesmo tipo, pertencente a Lion Air, já havia caído na Indonésia devido a um problema semelhante.
De acordo com as últimas informações da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA), a expectativa é que o 737 Max seja liberado a retornar aos céus em outubro, desde que todos os reparos de sistemas e certificações internacionais sejam concluídas dentro do cronograma.
Segundo informações da Dow Jones Newswire, a transação entre a low cost saudita e a fabricante europeia gira em torno de US$ 5,5 bilhões (cerca de R$ 21 bilhões) de acordo com a tabela de preços atual. Antes, em dezembro, a subsidiária da Saudia Airlines havia encomendado o mesmo número de 737s por US$ 5,9 bilhões, valor que não entrará mais no balanço financeiro da Boeing.
Desde que foi anunciada, a família 737 Max já recebeu mais de cinco mil pedidos de entregas, sendo que cerca de 400 aeronaves já foram entregues para companhias aéreas como Gol, Copa Airlines, American Airlines, United Airlines, Air Canada, Southwest Airlines, Aeroméxico, Aerolíneas Argentinas, Air Europa, entre outras.
Em março deste ano, após a queda do modelo operado pela Ethiopian Airlines, o novo lançamento da Boeing foi suspenso. Menos de cinco meses antes, outro avião do mesmo tipo, pertencente a Lion Air, já havia caído na Indonésia devido a um problema semelhante.
De acordo com as últimas informações da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA), a expectativa é que o 737 Max seja liberado a retornar aos céus em outubro, desde que todos os reparos de sistemas e certificações internacionais sejam concluídas dentro do cronograma.