American amplia cancelamentos com 737 Max até setembro
Anteriormente, a companhia aérea havia cancelado seus voos com a aeronave que segue em processo de revisão pelas autoridades internacionais até 19 de agosto
A American Airlines anunciou que o cancelamento das suas operações com o modelo 737 Max da Boeing foi estendido até 3 de setembro. Anteriormente, a companhia aérea norte-americana havia cancelado seus voos com a aeronave, que segue em processo de revisão pelas autoridades internacionais, até 19 de agosto.
“A American Airlines segue confiante que as atualizações de software para o Boeing 737 Max, mais os novos treinamentos desenvolvidos pela fabricante junto a parceiros do setor, levarão à recertificação da aeronave em breve. Estamos em contínuo contato com a Administração Federal de Aviação (FAA), com o Departamento de Transportes (DOT), com o Conselho Nacional de Segurança no Transporte (NTSB) e outras autoridades, estando satisfeitos com os progressos até o momento”, disse o comunicado emitido pela companhia aérea.
De acordo com a American, cerca de 115 voos serão cancelados por dia por conta da suspensão do Boeing 737 Max até o início de setembro. O modelo foi proibido de voar após ter sofrido dois acidentes fatais em menos de cinco meses, um operado pela Lion Air e outro pela Ethiopian Airlines.
“A American Airlines segue confiante que as atualizações de software para o Boeing 737 Max, mais os novos treinamentos desenvolvidos pela fabricante junto a parceiros do setor, levarão à recertificação da aeronave em breve. Estamos em contínuo contato com a Administração Federal de Aviação (FAA), com o Departamento de Transportes (DOT), com o Conselho Nacional de Segurança no Transporte (NTSB) e outras autoridades, estando satisfeitos com os progressos até o momento”, disse o comunicado emitido pela companhia aérea.
De acordo com a American, cerca de 115 voos serão cancelados por dia por conta da suspensão do Boeing 737 Max até o início de setembro. O modelo foi proibido de voar após ter sofrido dois acidentes fatais em menos de cinco meses, um operado pela Lion Air e outro pela Ethiopian Airlines.