Expedia vê receita subir e parceria com United perto do fim
No total, mais de US$ 2,6 bilhões foram vendidos nos três primeiros meses do ano, enquanto o prejuízo líquido foi de US$ 103 milhões
A Expedia divulgou alguns dos seus números referentes ao primeiro trimestre de 2019, constatando um crescimento de 4% em suas receitas no comparativo com o mesmo período do ano passado. No total, mais de US$ 2,6 bilhões foram vendidos, enquanto o prejuízo líquido foi de US$ 103 milhões.
Durante o anúncio, o CEO do grupo, Mark Okestrom, também comentou a situação em relação à United Airlines, com quem tem contrato de parceria firmado até 1º de outubro. De acordo com informações da companhia aérea norte-americana, o acordo sobre a distribuição não será renovado após a data.
“Eu apenas penso que há toneladas de oportunidades para criarmos valor junto à United. Quando eu olho para tudo o que pode ser feito, fazendo a torta crescer ao invés de ser dividida, com todas as razões estratégicas e econômicas envolvidas, consideraria completamente confusa a decisão da United em não seguir adiante na parceria”, comentou Okestrom.
“De qualquer maneira, eles farão a escolha deles e nós seguiremos em frente. Nenhuma companhia aérea representa mais do que 1% das nossas receitas”, continuou o CEO. “Acredito que a ruptura resultará em uma perda de valor para ambos, e este não é o caminho que queremos seguir. No fundo, eu acho que a United também não quer isso”, completou.
Caso o acordo seja realmente finalizado em outubro, entre os sites do grupo Expedia que deixariam de vender produtos da United Airlines estão: Expedia.com, Orbitz, Travelocity, Hotwire e Cheap Tickets.
Durante o anúncio, o CEO do grupo, Mark Okestrom, também comentou a situação em relação à United Airlines, com quem tem contrato de parceria firmado até 1º de outubro. De acordo com informações da companhia aérea norte-americana, o acordo sobre a distribuição não será renovado após a data.
“Eu apenas penso que há toneladas de oportunidades para criarmos valor junto à United. Quando eu olho para tudo o que pode ser feito, fazendo a torta crescer ao invés de ser dividida, com todas as razões estratégicas e econômicas envolvidas, consideraria completamente confusa a decisão da United em não seguir adiante na parceria”, comentou Okestrom.
“De qualquer maneira, eles farão a escolha deles e nós seguiremos em frente. Nenhuma companhia aérea representa mais do que 1% das nossas receitas”, continuou o CEO. “Acredito que a ruptura resultará em uma perda de valor para ambos, e este não é o caminho que queremos seguir. No fundo, eu acho que a United também não quer isso”, completou.
Caso o acordo seja realmente finalizado em outubro, entre os sites do grupo Expedia que deixariam de vender produtos da United Airlines estão: Expedia.com, Orbitz, Travelocity, Hotwire e Cheap Tickets.