Lufthansa tem crescimento de 10% em passageiros embarcados
O lucro operacional chegou a € 2,8 bilhões ao longo do ano.
Companhia de origem alemã e presença mundial, a Lufthansa encerrou 2018 com motivos para comemorar. A empresa alcançou o segundo melhor resultado financeiro da história e aumentou o número de passageiros transportados em relação ao ano anterior. Foram 2,8 bilhões de euros de lucro operacional e crescimento de 10% no número de viajantes embarcados.
Os resultados obtidos só ficam atrás do verificado em 2017, quando o faturamento geral entrou na casa dos 35 bilhões de euros. Os indicadores foram comentados pela diretora geral da companhia no Brasil, Annette Taeuber, que classifica os resultados como motivos de celebração. "O mercado das companhias aéreas não tem margens muito altas, como visto em outras indústrias. É assim pois a atividade é influenciada por fatores externos, como crises econômicas, momentos de conflito em determinadas regiões e uma série de outros motivos. Por isso, ter dois anos tão positivos é importante para nós", elucida.
A executiva acrescenta que a temporada passada também foi período de renovação na imagem da empresa. Foi em 2018 que a companhia renovou sua logomarca e tirou o amarelo de sua identidade visual. "Também fizemos algo em design. Tornamos as linhas do logotipo mais finas, mantivemos esse pássaro, que se chama Grou e os aviões todos estão sendo repintados", revela.
Ainda no compilado do ano passado, a representante da empresa comenta que a marca entrou na lista de companhia aéreas cinco estrelas da premiação Skytraxs. "E, para manter as cinco estrelas, temos investido muito em produto", garante. Esse investimento se mostra em ações recentes como a aquisição de novas aeronaves – recentemente, 20 modelos do A350 foram comprados –, implementação de embarque biométrico e outras ações.
Sobre o Brasil, onde opera 23 voos semanais, a companhia revela que, em virtude da substituição de parte de seus aviões, aumentou a capacidade de passageiros em 55% ao longo do ano passado.
Os resultados obtidos só ficam atrás do verificado em 2017, quando o faturamento geral entrou na casa dos 35 bilhões de euros. Os indicadores foram comentados pela diretora geral da companhia no Brasil, Annette Taeuber, que classifica os resultados como motivos de celebração. "O mercado das companhias aéreas não tem margens muito altas, como visto em outras indústrias. É assim pois a atividade é influenciada por fatores externos, como crises econômicas, momentos de conflito em determinadas regiões e uma série de outros motivos. Por isso, ter dois anos tão positivos é importante para nós", elucida.
A executiva acrescenta que a temporada passada também foi período de renovação na imagem da empresa. Foi em 2018 que a companhia renovou sua logomarca e tirou o amarelo de sua identidade visual. "Também fizemos algo em design. Tornamos as linhas do logotipo mais finas, mantivemos esse pássaro, que se chama Grou e os aviões todos estão sendo repintados", revela.
Ainda no compilado do ano passado, a representante da empresa comenta que a marca entrou na lista de companhia aéreas cinco estrelas da premiação Skytraxs. "E, para manter as cinco estrelas, temos investido muito em produto", garante. Esse investimento se mostra em ações recentes como a aquisição de novas aeronaves – recentemente, 20 modelos do A350 foram comprados –, implementação de embarque biométrico e outras ações.
Sobre o Brasil, onde opera 23 voos semanais, a companhia revela que, em virtude da substituição de parte de seus aviões, aumentou a capacidade de passageiros em 55% ao longo do ano passado.