Thomas Cook refaz estratégia e pode vender companhias aéreas
No primeiro trimestre do seu ano fiscal, a empresa registrou perdas de mais de US$ 75 milhões
O grupo Thomas Cook parece não estar satisfeito com os rendimentos de suas companhias aéreas e, de acordo com informações da Travel Weekly e da Ch Aviation, a venda das empresas subsidiárias já passa pela cabeça dos seus investidores. Para o próximo verão europeu, a capacidade total de operações será reduzida.
“As reservas de passagens pelas companhias do grupo estão mais fracas que no ano passado e estamos no estágio inicial de um processo de revisão do negócio. Consideraremos todas as opções para agregar valor aos acionistas, intensificando nosso foco estratégico”, declarou o CEO do grupo Thomas Cook, Peter Fankhauser.
No primeiro trimestre do seu ano fiscal, a empresa registrou perdas de mais de US$ 75 milhões, evidenciando uma queda brusca após os resultados positivos de 2018, quando um lucro de US$ 171 milhões foi alcançado, representando aumento de 37% na comparação com o ano anterior.
“Reconhecemos que precisamos de maior flexibilidade financeira e recursos para acelerar a execução da nossa estratégia de diferenciação baseada no fortalecimento do nosso portfólio de hotéis próprios, na digitalização constante dos nossos canais de vendas e na busca por mais eficiência em todo o negócio”, continuou Fankhauser.
Atualmente, o grupo Thomas Cook conta com 103 aeronaves, incluindo a Condor e suas subsidiárias regionais da Alemanha, Dinamarca e Espanha.
“As reservas de passagens pelas companhias do grupo estão mais fracas que no ano passado e estamos no estágio inicial de um processo de revisão do negócio. Consideraremos todas as opções para agregar valor aos acionistas, intensificando nosso foco estratégico”, declarou o CEO do grupo Thomas Cook, Peter Fankhauser.
No primeiro trimestre do seu ano fiscal, a empresa registrou perdas de mais de US$ 75 milhões, evidenciando uma queda brusca após os resultados positivos de 2018, quando um lucro de US$ 171 milhões foi alcançado, representando aumento de 37% na comparação com o ano anterior.
“Reconhecemos que precisamos de maior flexibilidade financeira e recursos para acelerar a execução da nossa estratégia de diferenciação baseada no fortalecimento do nosso portfólio de hotéis próprios, na digitalização constante dos nossos canais de vendas e na busca por mais eficiência em todo o negócio”, continuou Fankhauser.
Atualmente, o grupo Thomas Cook conta com 103 aeronaves, incluindo a Condor e suas subsidiárias regionais da Alemanha, Dinamarca e Espanha.