Ainda sentindo crise do ano, Latam divulga números do 3º tri
Recuo financeiro pode ser explicado pelo aumento nas despesas relacionadas a combustíveis e pela desvalorização de moedas sul-americanas
O Grupo Latam anunciou seus resultados financeiros consolidados para o terceiro trimestre de 2018, encerrado no dia 30 de setembro, e registrou uma receita operacional de US$ 175 milhões, valor US$ 69,1 milhões inferior que o registrado no mesmo período do ano passado. A margem operacional atingiu 7%, diminuindo 2,2 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre de 2017.
De acordo com a companhia aérea, a queda no desempenho financeiro pode ser explicada, principalmente, pelo aumento de US$ 185 milhões nas despesas relacionadas a combustíveis e pela desvalorização de 24,9% do real frente ao dólar. A situação do peso argentino foi ainda mais complicada, uma vez que já sofreu uma desvalorização de 84,6% em 2018.
Neste cenário, as receitas totais diminuíram 5,8% em relação ao terceiro trimestre do ano anterior, fechando o período em US$ 2,49 bilhões. Segundo a empresa, a redução foi impulsionada por uma diminuição de 6,3% na receita de passageiros por ASK (RASK), sendo que, nas rotas internacionais da Latam Brasil, a queda foi de 6,5%. Já o lucro líquido foi de US$ 52,9 milhões, valor US$ 107,7 milhões abaixo do registrado na análise do ano anterior.
Os dados divulgados também revelam que as despesas operacionais totais diminuíram 3,5% em relação ao terceiro trimestre do ano anterior, para US$ 2,31 bilhões, apesar do aumento de 32,9% nos custos de combustível. Excluindo tal custo, a diminuição foi de 14,6%. Já o custo por ASK recuou 5,2% em relação ao ano anterior.
PLANEJAMENTO DE FROTA
A ideia da Latam é melhorar o aproveitamento e a oferta de assentos, permitindo o crescimento mesmo com menos aeronaves em operação. Por isso, o grupo reestruturou ainda mais o seu plano de frota, reduzindo US$ 2,3 bilhões em compromissos para o período 2018-2024. Durante os próximos 18 meses, a companhia aumentará em 3% a oferta de assentos na sua frota composta por aviões de fuselagem estreita (narrow-body).
Para ler o relatório completo do terceiro trimestre da Latam, clique aqui.
De acordo com a companhia aérea, a queda no desempenho financeiro pode ser explicada, principalmente, pelo aumento de US$ 185 milhões nas despesas relacionadas a combustíveis e pela desvalorização de 24,9% do real frente ao dólar. A situação do peso argentino foi ainda mais complicada, uma vez que já sofreu uma desvalorização de 84,6% em 2018.
Neste cenário, as receitas totais diminuíram 5,8% em relação ao terceiro trimestre do ano anterior, fechando o período em US$ 2,49 bilhões. Segundo a empresa, a redução foi impulsionada por uma diminuição de 6,3% na receita de passageiros por ASK (RASK), sendo que, nas rotas internacionais da Latam Brasil, a queda foi de 6,5%. Já o lucro líquido foi de US$ 52,9 milhões, valor US$ 107,7 milhões abaixo do registrado na análise do ano anterior.
Os dados divulgados também revelam que as despesas operacionais totais diminuíram 3,5% em relação ao terceiro trimestre do ano anterior, para US$ 2,31 bilhões, apesar do aumento de 32,9% nos custos de combustível. Excluindo tal custo, a diminuição foi de 14,6%. Já o custo por ASK recuou 5,2% em relação ao ano anterior.
PLANEJAMENTO DE FROTA
A ideia da Latam é melhorar o aproveitamento e a oferta de assentos, permitindo o crescimento mesmo com menos aeronaves em operação. Por isso, o grupo reestruturou ainda mais o seu plano de frota, reduzindo US$ 2,3 bilhões em compromissos para o período 2018-2024. Durante os próximos 18 meses, a companhia aumentará em 3% a oferta de assentos na sua frota composta por aviões de fuselagem estreita (narrow-body).
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