Aerolíneas Argentinas receberá menos subsídios em 2019
Companhia aérea sofre impacto de alta do combustível e possível redução na taxa de ocupação no início do ano
A Aerolíneas Argentinas receberá menos subsídios em 2019, segundo o jornal argentino Ámbito. Além disso, haverá uma mudança de nome que o orçamento do próximo ano vincula às contribuições estatais, que serão chamadas de “aportes de capital”.
A transportadora deve receber cerca de US$ 40 milhões, de acordo com a taxa de câmbio média projetada para o próximo ano. O número implica uma redução se comparado a este ano, que tinha padrão de US$ 90 milhões.
O presidente da companhia aérea, Luis Malvido, confirmou que a meta de déficit zero, inicialmente prevista para 2019, será adiada até 2020.
"O aumento no consumo de combustível nos atingiu muito e este ano representa US$ 100 milhões acima de nossas projeções, mas continua subindo. E já estamos prevendo para o primeiro trimestre de 2019 uma taxa de ocupação 10% inferior ao primeiro trimestre deste ano. É uma situação cíclica, mas nos leva a questionar a rentabilidade de algumas rotas", afirma.
A transportadora deve receber cerca de US$ 40 milhões, de acordo com a taxa de câmbio média projetada para o próximo ano. O número implica uma redução se comparado a este ano, que tinha padrão de US$ 90 milhões.
O presidente da companhia aérea, Luis Malvido, confirmou que a meta de déficit zero, inicialmente prevista para 2019, será adiada até 2020.
"O aumento no consumo de combustível nos atingiu muito e este ano representa US$ 100 milhões acima de nossas projeções, mas continua subindo. E já estamos prevendo para o primeiro trimestre de 2019 uma taxa de ocupação 10% inferior ao primeiro trimestre deste ano. É uma situação cíclica, mas nos leva a questionar a rentabilidade de algumas rotas", afirma.