Congresso dos EUA tenta impedir espaço cada vez menor de aviões
O espaço entre as fileiras – medindo de um ponto do assento até o mesmo na fila seguinte – vem diminuindo há anos.
A Administração Federal de Aviação (FAA) está sendo requerida a estabelecer novos requisitos mínimos para assentos em aviões sob a legislação a ser considerada no Congresso americano ainda nesta semana, segundo informações da Time. A norma possivelmente daria uma folga para os espaços entre os assentos cada vez mais apertados das aeronaves.
O Congresso enfrenta um prazo até 30 de setembro para manter os programas da FAA em execução. O Senado também precisará aprovar a lei nesta semana ou ambas as casas terão de acatar a uma extensão de curto prazo.
O espaço entre as fileiras – medido de um ponto do assento até o mesmo na fila seguinte – vem diminuindo há anos, à medida que as aéreas apertam cada vez mais os lugares em seus aviões. Antigamente, era comum um espaço de 86 a 89 centímetros e hoje algumas aeronaves apresentam menos de 76 centímetros.
Ainda de acordo com a revista americana, os legisladores também incluíram várias provisões para responder às preocupações sobre o aumento dos ruídos causados pelos novos trajetos de voo. O projeto de lei exigiria que a FAA estudasse os possíveis impactos na saúde.
O Congresso enfrenta um prazo até 30 de setembro para manter os programas da FAA em execução. O Senado também precisará aprovar a lei nesta semana ou ambas as casas terão de acatar a uma extensão de curto prazo.
O espaço entre as fileiras – medido de um ponto do assento até o mesmo na fila seguinte – vem diminuindo há anos, à medida que as aéreas apertam cada vez mais os lugares em seus aviões. Antigamente, era comum um espaço de 86 a 89 centímetros e hoje algumas aeronaves apresentam menos de 76 centímetros.
Ainda de acordo com a revista americana, os legisladores também incluíram várias provisões para responder às preocupações sobre o aumento dos ruídos causados pelos novos trajetos de voo. O projeto de lei exigiria que a FAA estudasse os possíveis impactos na saúde.
*Fonte: Time