"A fusão da Avianca está evoluindo dia a dia", diz Gargioni
Desde 2011 na empresa, o vice-presidente Comercial e de Marketing se orgulha em dizer que o market share da aérea passou de 2% para 14% em sete anos.
Depois de três décadas, Tarcisio Gargioni se prepara para deixar a linha de frente da aviação. Com longas passagens pela Vasp e Gol, o executivo deixou sua marca na Avianca Brasil.
Desde 2011 na empresa, o vice-presidente comercial e de Marketing se orgulha em dizer que o market share da aérea passou de 2% para 14% em sete anos. Em contagem regressiva, Gargioni se prepara para deixar seu posto em julho para assumir uma cadeira do conselho da Avianca Brasil.
Até lá, porém, ele tem trabalho pela frente: a inauguração dos trechos de São Paulo e Brasília para Belém, no Pará, nos dias 20 e 21 de junho, respectivamente. A chegada de novos Airbus 330 está programada para fazer um backup de aeronaves e serem alocados em rotas como a de Miami.
“Depois de 28 anos com o pé no acelerador, agora tenho a sensação de que estou dirigindo um carro mais lentamente”, disse ele à reportagem.
Os voos para a capital paraense deverão ser os últimos a estrearem em 2018. No segundo semestre, a intenção da Avianca Brasil é a de consolidar seus voos, como o recém-lançado para Vitória, e também as rotas internacionais.
Segundo Gargioni, o trecho para Santiago tem o maior volume de passageiros entre todas as conexões estrangeiras – não à toa já conta com três saídas diárias. Já Miami e Nova York correspondem ao tíquete médio mais alto.
Ao falar sobre a maturação das rotas para os Estados Unidos, o vice-presidente dá ênfase à segunda frequência diária para Miami. Mas Nova York, por sua vez, terá apenas uma saída por dia, garante ele.
Os serviços para Bogotá que partem do Nordeste - Fortaleza, Recife e Salvador – precisam se consolidar no mesmo nível do da capital cearense. O executivo sugere que “o quanto antes” essas duas rotas vão chegar a 80% de ocupação.
“São três voos que saem em dias diferentes e isso é importante para nós porque levamos o brasileiro ao Caribe [via conexões em Bogotá] e vice-versa”, analisou.
A cidade da Colômbia é o principal hub da sua coirmã Avianca Holdings. E a tão comentada união das duas companhias aéreas acontecerá em algum momento, atesta Gargioni. “A fusão está evoluindo dia a dia e acontecerá naturalmente”, finalizou.
Desde 2011 na empresa, o vice-presidente comercial e de Marketing se orgulha em dizer que o market share da aérea passou de 2% para 14% em sete anos. Em contagem regressiva, Gargioni se prepara para deixar seu posto em julho para assumir uma cadeira do conselho da Avianca Brasil.
Até lá, porém, ele tem trabalho pela frente: a inauguração dos trechos de São Paulo e Brasília para Belém, no Pará, nos dias 20 e 21 de junho, respectivamente. A chegada de novos Airbus 330 está programada para fazer um backup de aeronaves e serem alocados em rotas como a de Miami.
“Depois de 28 anos com o pé no acelerador, agora tenho a sensação de que estou dirigindo um carro mais lentamente”, disse ele à reportagem.
Os voos para a capital paraense deverão ser os últimos a estrearem em 2018. No segundo semestre, a intenção da Avianca Brasil é a de consolidar seus voos, como o recém-lançado para Vitória, e também as rotas internacionais.
Segundo Gargioni, o trecho para Santiago tem o maior volume de passageiros entre todas as conexões estrangeiras – não à toa já conta com três saídas diárias. Já Miami e Nova York correspondem ao tíquete médio mais alto.
Ao falar sobre a maturação das rotas para os Estados Unidos, o vice-presidente dá ênfase à segunda frequência diária para Miami. Mas Nova York, por sua vez, terá apenas uma saída por dia, garante ele.
Os serviços para Bogotá que partem do Nordeste - Fortaleza, Recife e Salvador – precisam se consolidar no mesmo nível do da capital cearense. O executivo sugere que “o quanto antes” essas duas rotas vão chegar a 80% de ocupação.
“São três voos que saem em dias diferentes e isso é importante para nós porque levamos o brasileiro ao Caribe [via conexões em Bogotá] e vice-versa”, analisou.
A cidade da Colômbia é o principal hub da sua coirmã Avianca Holdings. E a tão comentada união das duas companhias aéreas acontecerá em algum momento, atesta Gargioni. “A fusão está evoluindo dia a dia e acontecerá naturalmente”, finalizou.