Anac homologa resultado do leilão de 11 aeroportos à Aena Brasil
Concessionária deve assumir a gestão dos terminais no final do primeiro semestre de 2023
A Anac homologou o resultado do leilão da sétima rodada de concessões de aeroportos, quando a Aena saiu vencedora do maior lote da disputa, conquistando os onze aeroportos do bloco SP-MS-PA-MG. O grupo inclui o terminal de Congonhas, em São Paulo, o segundo maior do Brasil, em movimento de passageiros. A decisão ocorreu durante a 26ª Reunião Deliberativa Eletrônica da Diretoria Colegiada da agência. A homologação marca o início das tratativas para a assinatura do contrato, quando se inicia o processo de transição. A transferência de gestão dos aeroportos para a Aena deve ser concretizada no final do primeiro semestre de 2023.
A nova rede de 17 aeroportos vai operar com a marca comercial da Aena Brasil, mas sob duas sociedades jurídicas de propósito específico diferentes. Em Madri, o Conselho de Ministros do governo espanhol autorizou a formação da sociedade jurídica para a gestão dos novos equipamentos concedidos.
O bloco do Nordeste, gerido pela concessionária desde 2020, será liderado pelo executivo Joaquín Rodríguez, atual diretor do Aeroporto de Valência. Ele passará a comandar os investimos de R$ 1,4 bilhão, aportados para as obras estruturais dos seis aeroportos. As melhorias estão em andamento e devem ser entregues em meados de 2023.
"O compromisso da Aena com o setor no mercado brasileiro não é medido apenas em termos de aeroportos administrados, mas também pelo seu esforço de investimento. Prova disso é que mesmo após um começo muito conturbado pela pandemia de covid-19 e as incertezas econômicas decorrentes, a companhia segue com seu plano de obras, implantação de equipamentos e sistemas de ponta, que vem sendo executado nos seus seis aeroportos no Nordeste do Brasil, com orçamento de R$ 2 bilhões até o final de 2023", dizem os representantes da empresa em nota. "O plano aumentará a capacidade operacional desses aeroportos (Recife, Maceió, João Pessoa, Aracaju, Juazeiro do Norte, e Campina Grande) por meio de uma transformação nos serviços e em infraestrutura, que melhorarão a experiência de passageiros e companhias aéreas", completam.
Enquanto segue investindo nos aeroportos da região Nordeste, os onze do último leilão, distribuídos nos Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Pará, começarão a operar sob o guarda-chuva da nova sociedade da Aena no final do primeiro semestre de 2023. Essa adição é encarada pela companhia como um grande desafio.
A nova rede de 17 aeroportos vai operar com a marca comercial da Aena Brasil, mas sob duas sociedades jurídicas de propósito específico diferentes. Em Madri, o Conselho de Ministros do governo espanhol autorizou a formação da sociedade jurídica para a gestão dos novos equipamentos concedidos.
EQUIPE REFORÇADA
Para administrar o que será a maior rede de aeroportos concedidos do Brasil, com 17 equipamentos distribuídos por nove Estados, a Aena reforça a equipe que atua no Brasil. Santiago Yus, atual líder da Aena Brasil, passa a acumular as funções de diretor-presidente do grupo no Brasil e da nova sociedade gestora dos onze novos aeroportos.O bloco do Nordeste, gerido pela concessionária desde 2020, será liderado pelo executivo Joaquín Rodríguez, atual diretor do Aeroporto de Valência. Ele passará a comandar os investimos de R$ 1,4 bilhão, aportados para as obras estruturais dos seis aeroportos. As melhorias estão em andamento e devem ser entregues em meados de 2023.
COMPROMISSO NO NORDESTE E MAIS DESAFIOS
Os 17 aeroportos brasileiros que serão vinculados à Aena somaram, em 2019, um tráfego próximo a 41 milhões de passageiros, o que equivale a 19% da atividade de transporte aéreo durante esse ano no Brasil. Com a concessão dos terminais que farão parte da nova sociedade, a Aena passa a gerir a maior rede de aeroportos concessionados do Brasil."O compromisso da Aena com o setor no mercado brasileiro não é medido apenas em termos de aeroportos administrados, mas também pelo seu esforço de investimento. Prova disso é que mesmo após um começo muito conturbado pela pandemia de covid-19 e as incertezas econômicas decorrentes, a companhia segue com seu plano de obras, implantação de equipamentos e sistemas de ponta, que vem sendo executado nos seus seis aeroportos no Nordeste do Brasil, com orçamento de R$ 2 bilhões até o final de 2023", dizem os representantes da empresa em nota. "O plano aumentará a capacidade operacional desses aeroportos (Recife, Maceió, João Pessoa, Aracaju, Juazeiro do Norte, e Campina Grande) por meio de uma transformação nos serviços e em infraestrutura, que melhorarão a experiência de passageiros e companhias aéreas", completam.
Enquanto segue investindo nos aeroportos da região Nordeste, os onze do último leilão, distribuídos nos Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e Pará, começarão a operar sob o guarda-chuva da nova sociedade da Aena no final do primeiro semestre de 2023. Essa adição é encarada pela companhia como um grande desafio.