Aeroporto de Manaus é o primeiro da Aeroportos da Amazônia a receber obras
As obras principais incluem a pista e o terminal de passageiros
As obras nos sete aeroportos administrados pela Aeroportos da Amazônia, empresa criada pela Vinci Airports para a operações desses terminais, deverão ser concluídas até outubro de 2024. As revisões e manutenção de sistemas de refrigeração e eletricidade, reparos gerais nos banheiros e a substituição da iluminação convencional por LED já começaram a ser realizadas.
No Aeroporto de Manaus, maior entre os sete, as obras principais incluem a pista e o terminal de passageiros. “Não precisaremos ampliar a capacidade do aeroporto, que já é de 13 milhões de passageiros/ano, mas vamos melhorar as condições do terminal ainda a partir deste ano”, conta a CEO da Aeroportos da Amazônia, Karen Strougo.
Além de Manaus, a Aeroportos da Amazônia administra os aeroportos de Tefé e Tabatinga, no Amazonas, Rio Branco e Cruzeiro do Sul, no Acre, Porto Velho, em Rondônia, e Boa Vista, em Roraima. Em 2019, os sete aeroportos transportaram cerca de 4,6 milhões de passageiros, respondendo por 2,11% do tráfego nacional. Nos três primeiros meses deste ano, foram transportados 1,1 milhão de passageiros nos sete aeroportos, segundo dados da Vinci Airports.
“Em Boa Vista e Porto Velho, as obras incluem aumento de capacidade do terminal de passageiros e as pistas em todos eles devem passar por obras, em diferentes escalas”, diz a CEO da Aeroportos da Amazônia. “Por isso estamos trabalhando com o DECEA para garantir o mínimo de fechamentos e o menor impacto aos passageiros”, acrescentou.
A Vinci Airports administra, além dos sete aeroportos da região Norte, o Aeroporto de Salvador.
A PANROTAS viajou a convite da Capa Latin America e da Secretaria de Turismo de Salvador
No Aeroporto de Manaus, maior entre os sete, as obras principais incluem a pista e o terminal de passageiros. “Não precisaremos ampliar a capacidade do aeroporto, que já é de 13 milhões de passageiros/ano, mas vamos melhorar as condições do terminal ainda a partir deste ano”, conta a CEO da Aeroportos da Amazônia, Karen Strougo.
Além de Manaus, a Aeroportos da Amazônia administra os aeroportos de Tefé e Tabatinga, no Amazonas, Rio Branco e Cruzeiro do Sul, no Acre, Porto Velho, em Rondônia, e Boa Vista, em Roraima. Em 2019, os sete aeroportos transportaram cerca de 4,6 milhões de passageiros, respondendo por 2,11% do tráfego nacional. Nos três primeiros meses deste ano, foram transportados 1,1 milhão de passageiros nos sete aeroportos, segundo dados da Vinci Airports.
“Em Boa Vista e Porto Velho, as obras incluem aumento de capacidade do terminal de passageiros e as pistas em todos eles devem passar por obras, em diferentes escalas”, diz a CEO da Aeroportos da Amazônia. “Por isso estamos trabalhando com o DECEA para garantir o mínimo de fechamentos e o menor impacto aos passageiros”, acrescentou.
A Vinci Airports administra, além dos sete aeroportos da região Norte, o Aeroporto de Salvador.
A PANROTAS viajou a convite da Capa Latin America e da Secretaria de Turismo de Salvador