Saída da Changi causa insegurança jurídica, diz Alfredo Lopes
Presidente do Hotéis Rio está vendo prós e contras na decisão da concessionária
Assim como Rio CVB, Alfredo Lopes, presidente do Hotéis Rio, está vendo tanto prós quanto contras a respeito da decisão da concessionária do Rio Galeão de devolver a administração do Tom Jobim. Por um lado, o executivo crê que a saída da Changi Airports causa insegurança jurídica e demonstra despreparo no trato com investidores; por outro, Lopes também vê a concessão conjunta dos aeroportos Galeão e Santos Dumont como uma oportunidade para o Rio de Janeiro.
Confira abaixo o depoimento do presidente do Hotéis Rio, Alfredo Lopes.
“A saída da Changi, maior operadora do mundo no setor de aeroportos, do Galeão é muito ruim para o Brasil, pois causa insegurança jurídica e demonstra total despreparo no trato com investidores em nosso País.
Agora, obviamente a oportunidade de fazer a concessão conjunta dos aeroportos Galeão e Santos Dumont torna a situação muito melhor para o Rio de Janeiro porque torna os dois equipamentos complementares.
Precisamos acompanhar o processo porque nada pode ser feito de forma tão açodada. A empresa anunciou que ia sair ontem, e ontem mesmo o ministro achou que tudo estava ótimo e que faria a concessão dos dois aeroportos. Talvez tivesse sido melhor ter tentado fazer um acordo com a Changi antes dela sair, para que operasse os dois aeroportos de forma conjunta. Seria muito mais lógico.”
Confira abaixo o depoimento do presidente do Hotéis Rio, Alfredo Lopes.
“A saída da Changi, maior operadora do mundo no setor de aeroportos, do Galeão é muito ruim para o Brasil, pois causa insegurança jurídica e demonstra total despreparo no trato com investidores em nosso País.
Agora, obviamente a oportunidade de fazer a concessão conjunta dos aeroportos Galeão e Santos Dumont torna a situação muito melhor para o Rio de Janeiro porque torna os dois equipamentos complementares.
Precisamos acompanhar o processo porque nada pode ser feito de forma tão açodada. A empresa anunciou que ia sair ontem, e ontem mesmo o ministro achou que tudo estava ótimo e que faria a concessão dos dois aeroportos. Talvez tivesse sido melhor ter tentado fazer um acordo com a Changi antes dela sair, para que operasse os dois aeroportos de forma conjunta. Seria muito mais lógico.”