1º polo aeroportuário do Centro-Oeste começa a ser construído
O Antares Polo Aeronáutico vai ocupar uma área de 209 hectares e deve atrair empresas de táxi aéreo e mais
O primeiro polo aeroportuário do Centro-Oeste, o Antares Polo Aeronáutico, deu início às obras no dia 15 de julho, em Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital de Goiás. A construção do empreendimento será realizada em quatro fases.
A primeira, já planejada, está prevista para ser concluída em 2024. Serão 72 lotes entregues, de um total de 455 previstos no projeto final, pista de pouso funcionando, além de área de embarque e desembarque e toda a infraestrutura necessária para os hangares, como energia elétrica, sistema de abastecimento de água, pavimentação asfáltica e a área fechada com portaria monitorada.
O tamanho dos hangares poderá variar de mil metros quadrados a 1,5 mil metros quadrados de área, dependendo da necessidade do dono e do tamanho da aeronave. Os executivos poderão utilizar o espaço para manutenção, a hangaragem, entre outros. A água e energia serão disponibilizadas no local em 2023.
A pista de pouso, que conta com uma área de 54 mil metros quadrados (1,8 mil metros de extensão e 30 metros de largura), será capaz de receber todos os modelos de aviação geral, jatos executivos, monomotores, bimotores e o Gulfstream 650. Segundo o gestor responsável pela obra, Breno Luiz Rojas, existe um estudo em curso para alargar a pista para aumentar a operação do aeroporto e receber aviões maiores.
Outro levantamento que está sendo desenvolvido é para permitir que a sinalização e iluminação da pista sejam alimentadas por energia solar. Além disso, a pista de pouso terá valetas de infiltração para a drenagem da água da chuva.
Em termos de sustentabilidade, o gestor explica que foi feita uma pesquisa para o reaproveitamento da água da chuva na obra. “Toda a área do empreendimento nos torna autossustentáveis. Estamos desenhando um projeto para verificar se é viável financeiramente aplicar uma tecnologia de reaproveitamento da água.”
O EMPREENDIMENTO
O empreendimento vai ocupar uma área de 209 hectares e deve atrair empresas de táxi aéreo, serviço aeromédico, manutenção, hangaragem, escolas para formação de pilotos e estrutura de apoio, com comércio, restaurantes e hotel. A expectativa é atrair também indústrias, em especial fábrica de peças aeronáuticas, turbinas e motores para aviação, entre outros. Além de empresas voltadas para o segmento de logística.
O Centro-Oeste concentra grande parte da movimentação da aviação executiva no Brasil e o Antares quer absorver parte dos 63 mil pousos e decolagens realizados na região todos os anos.
A primeira, já planejada, está prevista para ser concluída em 2024. Serão 72 lotes entregues, de um total de 455 previstos no projeto final, pista de pouso funcionando, além de área de embarque e desembarque e toda a infraestrutura necessária para os hangares, como energia elétrica, sistema de abastecimento de água, pavimentação asfáltica e a área fechada com portaria monitorada.
O tamanho dos hangares poderá variar de mil metros quadrados a 1,5 mil metros quadrados de área, dependendo da necessidade do dono e do tamanho da aeronave. Os executivos poderão utilizar o espaço para manutenção, a hangaragem, entre outros. A água e energia serão disponibilizadas no local em 2023.
A pista de pouso, que conta com uma área de 54 mil metros quadrados (1,8 mil metros de extensão e 30 metros de largura), será capaz de receber todos os modelos de aviação geral, jatos executivos, monomotores, bimotores e o Gulfstream 650. Segundo o gestor responsável pela obra, Breno Luiz Rojas, existe um estudo em curso para alargar a pista para aumentar a operação do aeroporto e receber aviões maiores.
Outro levantamento que está sendo desenvolvido é para permitir que a sinalização e iluminação da pista sejam alimentadas por energia solar. Além disso, a pista de pouso terá valetas de infiltração para a drenagem da água da chuva.
Em termos de sustentabilidade, o gestor explica que foi feita uma pesquisa para o reaproveitamento da água da chuva na obra. “Toda a área do empreendimento nos torna autossustentáveis. Estamos desenhando um projeto para verificar se é viável financeiramente aplicar uma tecnologia de reaproveitamento da água.”
O EMPREENDIMENTO
O empreendimento vai ocupar uma área de 209 hectares e deve atrair empresas de táxi aéreo, serviço aeromédico, manutenção, hangaragem, escolas para formação de pilotos e estrutura de apoio, com comércio, restaurantes e hotel. A expectativa é atrair também indústrias, em especial fábrica de peças aeronáuticas, turbinas e motores para aviação, entre outros. Além de empresas voltadas para o segmento de logística.
O Centro-Oeste concentra grande parte da movimentação da aviação executiva no Brasil e o Antares quer absorver parte dos 63 mil pousos e decolagens realizados na região todos os anos.